Milton Rocha de Moraes

Formação

• Pós-Doutorado - Periodo: 2012 a 2013 - Instituto de Ciências Biomédicas-USP
• Pós-Doutorado - Periodo: 2010 a 2012 - Universidade de São Paulo
• Doutorado - Periodo: 2005 a 2009 - Doutorado em Ciências
  Universidade Federal de São Paulo
• Mestrado - Periodo: 2002 a 2004 - Ciências Biológicas (Biologia Molecular)
  Universidade Federal de São Paulo
• Especialização - Periodo: 2000 a 2000 - Fisiologia do Exercício
  Universidade Federal de São Paulo
• Graduação - Periodo: 1995 a 1998 - Licenciatura Plena Em Educação Física
  Universidade de Mogi das Cruzes
• Graduação - Periodo: 2007 a 2009 - Nutrição
  Universidade de Mogi das Cruzes
• Curso Técnico Profissionalizante - Periodo: 1988 a 1990 - Liceu Camilo Castelo Branco
• Ensino Fundamental - Periodo: 1978 a 1983 - Escola Municipal de Ensino Fundamental Sérgio Millet
• Ensino Fundamental - Periodo: 1984 a 1986 - Municipal de Ensino Fundamental Benedito Calixto

Atuação Profissional

• Clinical Interventions in Aging (Cessou em 2008. Cont. ISSN 1178-1998 Clini- / Periodo: 2013 a atual
• Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2015 a atual
• Instituto Biodelta: Aplicações, ensino e pesquisa- / Periodo: 2007 a 2010
• Journal of Strength and Conditioning Research- / Periodo: 2013 a atual
• Plos One- / Periodo: 2010 a atual
• Plos One- / Periodo: 2010 a atual
• RBNE - Revista Brasileira de Nutrição Esportiva- / Periodo: 2009 a atual
• Revista Brasileira de Ciência e Movimento- / Periodo: 2012 a atual
• Revista Brasileira de Ciência e Movimento- / Periodo: 2011 a atual
• Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento- / Periodo: 2009 a atual
• Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício- / Periodo: 2009 a atual
• Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício- / Periodo: 2008 a atual
• Universidade Católica de Brasília-UCB / Periodo: 2014 a atual
• Universidade Católica de Brasília-UCB / Periodo: 2014 a atual
• Universidade de Mogi das Cruzes- / Periodo: 2005 a atual
• Universidade de São Paulo-USP / Periodo: 2011 a atual
• Universidade Federal de São Paulo- / Periodo: 2010 a atual
• Universidade Federal do Maranhão- / Periodo: 2012 a atual
• Universidade Federal do Paraná- / Periodo: 2012 a atual
• Universidade Gama Filho- / Periodo: 2002 a 2014
• Universidade Gama Filho- / Periodo: 2002 a 2014
• Universidade Gama Filho- / Periodo: 2002 a 2014
• Universidade Paulista- / Periodo: 2012 a 2013
• Universidade São Judas Tadeu- / Periodo: 2012 a atual

Linha de Pesquisa

• Análise de Estudos in vitro com Células Troncos, Doenças Renais e Exercício
• Efeito do Treinamento de Força na Doença Renal Crônica
• Hipotensão Pós-Exercício Isométrico
• Os Efeitos do Treinamento de Força no Controle da Pressão Arterial em Modelos Experimentais de Hipertensão (SHR)
• Os Efeitos do Treinamento Isométrico sobre os Parâmetros Cardiovasculares e Metabólicos
• O Uso de Complementos Alimentares em Grupos Especiais submetidos ao Exercício de Força
• Recursos Ergogênicos Nutricionais e Farmacológicos no Exercício de Força
• Respostas Agudas do Treinamento de Força sobre os Parâmetros Cardiovasculares e Metabólicos
• Respostas Crônicas do Treinamento de Força sobre os Parâmetros Cardiovasculares e Metabólicos
• Suplementação Esportiva em Modelos Experimentais com Doença Renal Crônica
• Treinamento de Força para Grupos Especiais
• Treinamento de Força para Populações Especiais

Projetos de Pesquisa

• O papel terapêutico do exercício físico em lesões renais
  Lesões renais podem ser induzidas por diversos fatores como hipóxia, citotoxicidade por substâncias químicas, diabetes, doenças cardiovasculares, entre outros. Uma vez iniciada a lesão renal, há ativação da resposta inflamatória que, a longo prazo, pode desencadear uma resposta pró-fibrótica. Estes fatores quebram a homeostase do tecido renal, promovendo morte celular e dano tecidual, levando à perda da função do órgão. O número de pacientes com doenças renais no país atinge cem mil por ano com um gasto de dois bilhões de reais no tratamento de pacientes em diálise crônica e com transplante renal. Desta forma, há uma constante busca por novas terapias de maior eficiência e menor custo. Uma vez que a relação do exercício físico na saúde está cada vez mais estreita, o uso do mesmo como adjuvante tem sido aplicado no tratamento em várias patologias, sobretudo as que causam perda progressiva da força e massa muscular (sarcopenia), como por exemplo, pacientes com doença renal crônica. A proposta deste projeto é confirmar os efeitos benéficos do exercício físico na doença renal aguda e crônica e desvendar quais os mecanismos celulares, moleculares e imunológicos estão envolvidos neste modelo, propondo assim, o uso da prática de exercício mais adequada como terapia não-farmacológica em doenças renais.
  Período: 2013 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• Atenção Primária à Saúde nas Unidades de Atendimento aos Idosos do Distrito Federal: O Exercício como Adjuvante no Tratamento da Hipertensão Arterial
  No Distrito Federal (DF), em 2016, foram recenseadas 2.977.216 pessoas, das quais 7,70% tinham idade igual ou superior a 60 anos (IBGE, 2016). O envelhecimento está associado com algumas mudanças morfofuncionais do sistema cardiovascular, com aumento progressivo na prevalência das doenças cardiovasculares, como por exemplo, a doença arterial coronariana e a hipertensão arterial. No Distrito Federal (DF), em 2016, foram recenseadas 2.977.216 pessoas, das quais 7,70% tinham idade igual ou superior a 60 anos (IBGE, 2016). O envelhecimento está associado com algumas mudanças morfofuncionais do sistema cardiovascular, com aumento progressivo na prevalência das doenças cardiovasculares, como por exemplo, a doença arterial coronariana e a hipertensão arterial. O exercício isométrico usando dinamômetro de preensão palmar tem mostrado resultados significativos no controle da hipertensão arterial de pacientes hipertensos adultos. Ademais, biomarcadores moleculares estão associados ao envelhecimento e hipertensão arterial, como micro RNAs e tamanho dos telômeros. Faremos análise desses marcadores biológicos em idoso submetidos ao treinamento isométrico. O objetivo deste estudo é verificar o efeito do treinamento isométrico utilizando um equipamento portátil no controle da hipertensão arterial de idosos hipertensos em unidades de saúde do Distrito Federal. E a associação de biomoléculas envolvidas nos processos patogênicos no idoso. Participarão do estudo 100 idosos sedentários de ambos os sexos. Utilizaremos um dinamômetro portátil digital de preensão palmar (Zona Plus, IL, USA) para realizar as 4 séries de 1? de contração estática (8 minutos totais de exercício), bilateral, a 30% da contração voluntária isométrica máxima, com 2? de pausa. O treinamento será realizado três vezes por semana, em dias não-consecutivos, por um período de dezesseis semanas. A pressão arterial e a frequência cardíaca serão monitoradas em repouso, durante as sessões e recuperação, pelo método oscilométrico, com equipamento validado 3AC-1 BP (Microlife, Suíça). A monitorização ambulatorial da pressão arterial será realizada pré e pós treinamento (Watch BP 03, Microlife, Suíça). Serão realizadas coletas de sangue pré e pós 16 semanas de treinamento para verificação dos parâmetros bioquímicos e biomoleculares. A avaliação cardiorrespiratória, composição corporal, nutricional, nível de atividade física e testes de força muscular serão realizados no início e final do projeto. As expectativas para os resultados do estudo são promissoras para o atendimento primária dentro de unidades de saúde do Distrito Federal, contribuindo para implementação de um modelo de tratamento não-farmacológico adjuvante ao tratamento, controle e prevenção da hipertensão arterial.
  Período: 2018 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• LIFE-LIGA DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
  A Liga de Fisiologia do Exercício (a LIFE) do curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília ― tem como objetivo promover o conhecimento amplo sobre o exercício e atividade física no âmbito acadêmico e científico, por meio de eventos estruturados por seus membros, os ligantes, com apoio do corpo docente da instituição e a participação externa de renomados profissionais nacionais e internacionais envolvidos na Ciência do Exercício. Ademais, o foco da LIFE é estimular e orientar a comunidade interna e externa a participarem dos eventos propostos em Projetos de Extensão & Pesquisa, promovidos pela Graduação & Pós-Graduação em Educação Física ambas integradas na Escola de Saúde e Medicina da Universidade Católica de Brasília.
  Período: 2018 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: OUTRA
• IMPACTO DAS INTERVENÇÕES INTERDISCIPLINARES EM PACIENTES COM SÍNDROME METABÓLICA ATENDIDOS PELOS SERVIÇOS OFERECIDOS POR UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DO DISTRITO FEDERAL
  A epidemia de obesidade e suas complicações é uma realidade mundial que têm causado prejuízos socioeconômicos assim como problemas de saúde pública já que abrevia a vida ou a qualidade de vida da população. No Brasil, ainda são poucos estudos sobre a SM e as melhores estratégias para o seu enfrentamento. A abordagem terapêutica da SM é realizada a partir da associação de medidas não medicamentosas e medicamentosas. A modificação da alimentação e o seguimento de um plano de exercícios físicos são considerados terapias de primeira escolha da SM. Com isso, pretende-se investigar o impacto de ações interdisciplinares na melhoria dos fatores de risco e complicações de portadores da SM. Este projeto poderá criar subsídios para estimar a eficiência de atendimentos integrados que pretendem promover alterações positivas na saúde da população brasiliense, especialmente àquela atendida nos programas da Universidade Católica de Brasília.
  Período: 2017 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTE (DANÇA) PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
  O projeto visa promover o bem estar físico e mental de jovens da comunidade do Distrito Federal com diversos tipos de deficiência, por intermédio da educação física e a dança. O objetivo do projeto é, a partir das atividades realizadas dentro do Projeto de Atendimento Educacional Especializado em Educação Física e Arte (dança) do Projeto Espaço Com-Vivências, desenvolver estudos e pesquisas na área de Educação Física Adaptada, Educação Física Escolar Inclusiva e Arte (dança) a partir da análise dos atendimentos e seus resultados, e dos eventos realizados, contribuindo com a discussão a respeito das Pessoas com Deficiência.
  Período: 2017 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• EFEITOS DE DOIS MODELOS DE EXERCÍCIO DE FORÇA SOBRE OS PARÂMETROS CARDIOMETABÓLICOS DE PACIENTES HIPERTENSOS
  O exercício é considerado um adjuvante de suma importância no tratamento da hipertensão arterial. No entanto, a maioria dos estudos na literatura científica é com o exercício aeróbio. Pouco se sabe sobre as respostas no sistema cardiovascular e no metabolismo de pacientes hipertensos submetidos ao exercício de força. Ademais, o aumento na força muscular é uma resposta importante para reduzir a morbidade e mortalidade desta população. O exercício de força pode ser classificado em dinâmico, tradicionalmente, conhecido como musculação, e exercícios isométricos, sem movimento, estático. Ambos vem sendo estudados isoladamente, é escasso o conhecimento sobre os seus efeitos nos parâmetros cardiovasculares e bioquímicos, principalmente os exercícios de força isométrico. A possibilidade de utilizar um modelo de exercício isométrico, com equipamentos portáteis, como o dinamômetro de preensão palmar (handgrip), de rápido e fácil aprendizado, com menor tempo total de execução e, com ampla aplicação, nos estimula a desenvolver este projeto. Para tanto serão recrutados sessenta pacientes pré-hipertensos e hipertensos de ambos os sexos. Serão avaliadas e comparadas as respostas agudas e crônicas destes dois modelos de exercício de força (dinâmico e estático) em pacientes com hipertensão, e também indivíduos com pré-hipertensão. A intervenção não farmacológica em indivíduos pré-hipertensos tem sido pouco estudada, e não há dados sobre voluntários submetidos ao exercício de força. Serão realizadas analises bioquímicas, como estresse oxidativo, óxido nítrico, lactacidemia e glicemia pré e pós intervenção. Contudo, o projeto visa investigar os efeitos de diferentes modelos de treinamento de força nos parâmetros cardiovasculares e metabólicos de pacientes pré-hipertensos e hipertensos, e os possíveis mecanismos envolvidos no controle da hipertensão arterial nestes modelos.
  Período: 2015 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• Modelos animais de Doenças Crônicas Não-Degenerativas Submetidos ao Exercício de Força
  As doenças crônicas não-degenerativas (DCND) estão entre as principais causas de mortalidade e morbidade no mundo (Organização Mundial da Saúde, 2008). Cerca de 60% dos cinquenta e seis milhões de óbitos anuais, são os chamados agravos não-transmissíveis, que incluem doenças cardiovasculares, doença renal crônica, diabetes melito tipo II, obesidade, depressão e doenças respiratórias; são predominantes em países desenvolvidos, sendo os maiores fatores causadores, o estresse e o sedentarismo (Machado, 2006). Os especialistas se preocupam especialmente com o alarmante crescimento do número de doentes em países em desenvolvimento, especialmente no Brasil, nos quais as taxas podem crescer 80% até 2025 (Sociedade Brasileira de Hipertensão, 2007). As pesquisas demostram uma expressiva associação entre atividade física, menor possibilidade de morte e melhor qualidade de vida (Carvalho e cols., 1996). Os benefícios do exercício em pacientes com DCND superam em muito as eventuais complicações decorrentes da prática do mesmo, os quais, portanto, apresentam uma interessantíssima relação risco/benefício. Considerando a alta prevalência, aliada ao significativo risco relativo do sedentarismo referente às DCND, o incremento da atividade física de uma população contribui decisivamente para a saúde pública, com forte impacto na redução dos custos com tratamentos, inclusive hospitalares, uma das razões de seus consideráveis benefícios sociais (Organização Mundial da Saúde, 2008). A maioria dos trabalhos que utiliza a atividade física em pacientes com DCND faz de forma aeróbia. Uma recente revisão, mostrou que o exercício de força (predominância anaeróbio) é capaz de atenuar os efeitos deletérios ocasionados pelas DCND, com a mesma magnitude dos exercícios aeróbios (Pedersen e Saltin, 2006). No entanto, pouco se sabe quais são os mecanismos envolvidos nestas melhoras induzidas pelo exercício de força. Portanto, a proposta do nosso grupo é investigar quais são os mecanismos envolvidos na melhora da saúde, em modelos animais (roedores) com DCND, submetidos ao treinamento de força.
  Período: 2014 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• Os Efeitos do Exercício Isométrico nas Respostas Cardiovasculares de Idosos
  Os exercícios isométricos ou estáticos são contrações de um músculo ou grupo de músculos. Durante os exercícios isométricos, visivelmente o comprimento do músculo não se altera e a articulação afetada não se move. Os exercícios isométricos não os mais indicados para promover hipertrofia, no entanto, podem efetivamente ajudar na promoção e manutenção da força muscular - na maioria das vezes em um cenário de reabilitação. Os exercícios isométricos podem ser úteis para alguém com lesão musculoesquelética ou em uma condição de doença degenerativa, como a osteoartrite, aonde a execução do movimento articular poderia causar dor ou agravar à lesão. O Exercício isométrico produz um aumento na pressão sanguínea que pode ser importante na manutenção da perfusão do músculo durante a contração sustentada (Guyton e Hall, 2010). Em indivíduos normais, a elevação da pressão arterial é mediada por um aumento do débito cardíaco, com pouca ou nenhuma alteração na resistência vascular sistémica (Halliwill e cols., 2001). Pouco se sabe dos efeitos dos exercícios isométricos nas respostas cardiovasculares em pacientes hipertensos e idosos (Millar e cols., 2014).
  Período: 2014 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• Treinamento de Força e Hipertensão Arterial
  Investigação dos efeitos de do treinamento de força no controle da pressão arterial de pacientes hipertensos e modelos animais com hipertensão arterial como ratos espontaneamente hipertensos (SHR).
  Período: 2013 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• Projeto Hiper-Extensão: Hipertensão Arterial & Exercício
  A Hipertensão Arterial é uma das maiores causas de morbidade e mortalidade no Brasil. O exercício é considerado um adjuvante de suma importância no tratamento não-farmacológico da hipertensão arterial. Com pacientes hipertensos a maioria dos estudos na literatura científica são, massivamente, realizados com o exercício aeróbio. Por outro lado, há uma lacuna sobre as respostas no sistema cardiovascular e no metabolismo de pacientes hipertensos submetidos ao exercício de força. Todavia, o aumento na força muscular é uma ajuste importante para reduzir as doenças hipocinéticas em diversas populações, entre elas, pacientes hipertensos. O exercício de força pode ser classificado em dinâmico, tradicionalmente, conhecido como musculação, e os exercícios isométricos, sem movimento, estáticos. Ambos vem sendo estudados isoladamente, é escasso o conhecimento sobre os seus efeitos nos parâmetros cardiovasculares e bioquímicos, principalmente os exercícios isométricos. A possibilidade de utilizar um modelo de exercício isométrico, com equipamentos portáteis, como o dinamômetro de preensão palmar (handgrip), de rápido e fácil aprendizado, com menor tempo total de execução e, com ampla aplicação, nos estimula a desenvolver este projeto. Para tanto serão recrutados pacientes pré-hipertensos e hipertensos de ambos os sexos. Serão avaliadas e comparadas as respostas agudas e crônicas destes dois modelos de exercício de força (dinâmico e estático) em pacientes com hipertensão, e também indivíduos com pré-hipertensão. A intervenção não farmacológica em indivíduos pré-hipertensos tem sido pouco estudada, e não há dados sobre voluntários submetidos ao exercício de força. Serão realizadas analises bioquímicas, como estresse oxidativo, óxido nítrico, lactacidemia e glicemia pré e pós intervenção. Contudo, o projeto visa investigar os efeitos de diferentes protocolos de treinamento de força nos parâmetros cardiovasculares e metabólicos de pacientes pré-hipertensos e hipertensos adultos e idosos, e os possíveis mecanismos envolvidos no controle da hipertensão arterial.
  Período: 2018 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: EXTENSAO
• Modelos Animais de Obesidade submetidos ao Treinamento de Força
  Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2010), há 300 milhões de obesos no mundo. Esta doença é considerada um problema de saúde pública que leva a sérias consequências sociais, físicas e psicológicas. Seu fator físico está diretamente associado a maiores riscos de morbidade e mortalidade, bem como doenças crônicas, hipertensão arterial, diabetes mellitus tipo 2. Estudos recentes demonstram que o exercício físico é capaz de modular a atividade secretora do tecido adiposo, entretanto, esse efeito regulador é dependente de vários fatores, como intensidade, periodicidade, duração, tipo de treinamento, gênero, idade, volume do tecido adiposo e sua distribuição corporal no indivíduo. Em consenso geral na literatura o exercício aeróbio colabora na modulação da síntese de leptina e controla a insulinemia na obesidade. No entanto, há fortes indícios de que altos níveis de massa e força muscular podem estar associados à diminuição da prevalência de síndrome metabólica. Esse incremento do tecido muscular pode ser importante no aumento da taxa metabólica basal, facilitando a oxidação de gorduras. Contudo, há um hiato na literatura científica sobre os efeitos do treinamento de força(TF) em modelos animais de obesidade severa, como camundongos Ob/Ob e ratos Zucker. O objetivo deste projeto é primeiramente verificar se o TF é capaz de atenuar os efeitos deletérios causados nestes modelos experimentais. Em segundo, encontrar os possíveis mecanismos envolvidos neste fenômeno.
  Período: 2012 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• O Efeito da suplementação oral de L-arginina no Modelo Animal com Doença Renal Crônica submetidos ao Treinamento de Força
  O objetivo deste projeto é avaliar os efeitos de suplementos nutricionais (particularmente creatina e l-arginina) e do treinamento de força sobre as respostas pressóricas, função renal e composição corporal de modelos animais com doença renal crônica .
  Período: 2012 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• Os efeitos do Treinamento de Força no Sistema Calicreína Cininas
  Sistema Calicreína-Cininas e Exercício Investigação dos efeitos do exercício sobre componentes do sistema calicreína-cininas de animais obesos, hipertensos e/ou diabéticos submetidos ao exercício de força agudo e crônico
  Período: 2012 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• Hipotensão Pós-Exercício e Exercício de Força
  Investigação dos efeitos de uma única sessão de exercício de força na reposta hipotensora pós-exercício em indivíduos normotensos, hipertensos e diabéticos.
  Período: 2010 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• Treinamento de Força em Pacientes Hipertensos Idosos
  O aumento da população de idosos no Brasil é emergente e inevitável. Com isso a progressão de doenças relacionadas ao sedentarismo prolongado já é uma realidade desta população. As doenças cardiovasculares continuam sendo as campeãs de morbidade e mortalidade, afligindo toda a nação. A hipertensão arterial é principal causa de aposentadoria precoces e infalidez em idosos. Dados recentes do nosso grupo ) mostraram que o treinamento de força (TF) é capaz de reduzir os valores pressóricos de adulta de meia-idade( Moraes e cols., 2011). Portanto, o propósito deste projeto é verificar a capacidade do TF em reduzir os níveis de pressão arterial de idosos hipertensos tratados com medicação anti-hipertensiva, bem como de hipertensos não controlados.
  Período: 2013 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• A Hipotensão Pós-Exercício Isométrico
  O referido projeto busca investigar os efeitos de uma única sessão de exercício isométrico (preensão manual) na reposta hipotensora em indivíduos idosos hipertensos.
  Período: 2012 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• Prevalência dos Sinais e Sintomas do "Overreaching" e `Overtraining` em individuos fisicamente ativos da Cidade de São Paulo
  Período: 2001 - 2003 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA

Áreas de Atuação

• Ciências da Saúde :: Educação Física :: Fisiologia do Exercício ::
• Ciências da Saúde :: Educação Física :: Metabolismo e Bioenergética ::
• Ciências da Saúde :: Educação Física :: Treinamento de Força ::
• Ciências da Saúde :: Medicina :: Fisiologia Humana ::
• Ciências da Saúde :: Nutrição :: Nutrição Esportiva ::

Idiomas

• Espanhol: Lê: RAZOAVELMENTE, Fala: POUCO, Escreve: POUCO, Compreende: RAZOAVELMENTE
• Inglês: Lê: BEM, Fala: RAZOAVELMENTE, Escreve: RAZOAVELMENTE, Compreende: BEM

Banca Julgadora

Eventos

Orientação

Prêmios

Produção Bibliográfica