Carlos Ernesto Santos Ferreira

Formação

• Doutorado - Periodo: 2011 a 2015 - Educação Física
  Universidade Católica de Brasília
• Mestrado - Periodo: 2006 a 2008 - Educação Física
  Universidade Católica de Brasília
• Especialização - Periodo: 2001 a 2002 - Musculação e Treinamento de Força
  Universidade Gama Filho
• Graduação - Periodo: 1995 a 1998 - Licenciatura Plena em Educação Física
  Universidade Católica de Brasília

Atuação Profissional

• EDUCAÇÃO FÍSICA EM REVISTA (BRASÍLIA)- / Periodo: 2017 a atual
• EDUCAÇÃO FÍSICA EM REVISTA (BRASÍLIA)- / Periodo: 2017 a atual
• EDUCAÇÃO FÍSICA EM REVISTA (BRASÍLIA)- / Periodo: 2016 a atual
• Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal- / Periodo: 2017 a atual
• Revista Brasileira de Ciência e Movimento- / Periodo: 2012 a atual
• Universidade Católica de Brasília-UCB / Periodo: 2008 a atual
• Universidade Católica de Brasília-UCB / Periodo: 2002 a 2008

Linha de Pesquisa

• Aspectos Biológicos Relacionados à Atividade Física e Saúde.
• Avaliação Física e Treinamento
• Desempenho Humano.
• Exercício Físico, Reabilitação, e Doenças Crônicas não Transmissíveis.

Projetos de Pesquisa

• PRODUÇÃO DE APLICATIVO PARA ESTIMULAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN - PAPE
  O objetivo desse projeto é desenvolver um aplicativo que estimule, por meio de imagens, figuras, formas e cores, o desenvolvimento psicomotor e da linguagem de crianças com Síndrome de Down, na faixa etária entre 2 e 4 anos, buscando minimizar os problemas advindos da surdez que ocorre em 80% dos casos de SD. Para tanto será feita uma avaliação motora em 30 crianças com SD que apresentam surdez, dentro da faixa etária proposta, utilizando-se o manual de avaliação de Rosa Neto (2007), visando levantar as principais defasagens apresentadas, que servirão de base para o desenvolvimento do aplicativo com o qual se pretende estimular os elementos psicomotores que formam o esquema corporal e a linguagem dessas crianças de forma que tais defasagens possam ser minimizadas. O aplicativo será potencializado com ferramentas que permitam à criança brincar com ou sem ajuda de seus familiares em casa e nos diversos ambientes que frequenta. A primeira versão será desenvolvida para a plataforma iOS, devido à competência existente na UCB adquirida com o Projeto BEPiD em parceria com a Apple. Após o teste do aplicativo e sua validação pelos especialistas em SD, o mesmo será publicado na App Store. Em seguida, será desenvolvida a versão Android para abranger um número maior de famílias a serem beneficiadas com a tecnologia assistiva desenvolvida.
  Período: 2017 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• Treinamento Concorrente Combinado com Restrição ao Fluxo Sanguíneo em Idosos Sarcopênicos: Impactos Agudos e Crônicos nos Parâmetros Relacionados à Segurança e Efetividade - FAPDF/ 00193-00000266/2023-09
  O processo de envelhecimento é inerente a todos os seres humanos e, com o avançar da idade, ocorre uma redução funcional na maioria dos sistemas fisiológicos. Redução em parâmetros como potência aeróbica máxima (VO2max) assim como no desempenho muscular esquelético (dinapenia) afetam diretamente a tolerância ao exercício, fazendo com que as pessoas se tornem cada vez menos ativas fisicamente. Embora a prática de exercícios físicos traga diversos benefícios para a saúde, a mesma deve ser realizada em intensidades moderadas a intensas e, em muitos casos, pessoas idosas não estão aptas a realiza-las, devido ao quadro de dinapenia. Assim, o treinamento de baixa carga combinado com restrição do fluxo sanguíneo (RFS) é um método alternativo para melhorar tanto a força e hipertrofia, quanto à capacidade cardiorrespiratória em idosos dinapênicos. Apesar dos estudos mostrarem efeitos positivos nessa população, até o presente momento, pouco se investigou quanto às respostas de marcadores relacionados à segurança e eficácia do mesmo. Assim o objetivo do estudo será avaliar as respostas de marcadores relacionados à segurança e efetividade do treinamento aeróbio e de força combinado com RFS em pessoas idosas. Participarão do estudo idosos dinapênicos, os quais serão submetidos a um programa de 12 semanas de treinamento físico. Para tanto, serão divididos em dois grupos (G1) treinamento convencional e (G2) treinamento com RFS. Análise de parâmetros de segurança como marcadores de hemostasia relacionados à trombose venosa (D-dímero, fibrinogênio, TTPA e microRNAs específicos), bem como de efetividade a saber: antropométricos (composição corporal), funcionais (força muscular, potência aeróbia) recrutamento muscular (eletromiografia) serão avaliados antes, durante e após o programa de treinamento. Como desfecho primário, espera-se que o treinamento com RFS seja seguro por não alterar marcadores relacionados ao surgimento de trombose venosa, além disso, que seja efetivo para aumentar força, massa muscular, capacidade aeróbia e funcionalidade tanto quanto o treinamento convencional de alta carga sem RFS.
  Período: 2023 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• Segurança e Efetividade do Treinamento Aeróbio e Resistido Combinado com Restrição de Fluxo Sanguíneo em idosos
  O processo de envelhecimento é inerente a todos os seres humanos e, com o avançar da idade, ocorre uma redução funcional na maioria dos sistemas fisiológicos. Declínios na capacidade aeróbica máxima (VO2max) e desempenho muscular esquelético afetam diretamente a tolerância ao exercício, fazendo com que as pessoas se tornem cada vez menos ativas fisicamente. Embora a prática de exercícios físicos traga diversos benefícios para a saúde, o treinamento deve ser realizado em intensidades moderadas a intensas, sendo que em muitos casos, pessoas idosas não estão aptas a realizar. Assim, o treinamento de baixa carga combinado com restrição do fluxo sanguíneo (RFS) é um método alternativo para melhorar força, hipertrofia e capacidade cardiorrespiratória em idosos. Apesar dos estudos mostrarem efeitos positivos nessa população, ainda foi pouco investigado as respostas de marcadores relacionados à segurança. Assim o objetivo do estudo será avaliar as respostas de marcadores relacionados à segurança e efetividade do treinamento aeróbio e de força combinado com RFS em pessoas idosas. Participarão do estudo idosos do Distrito Federal, onde participarão de um programa de 12 semanas de treinamento físico. Serão divididos em dois grupos (treinamento convencional versus com RFS). Marcadores de trombose venosa (D-dímero, fibrinogênio, TTPA e microRNAs específicos), composição corporal, força muscular, capacidade aeróbia e funcionalidade serão avavilados antes, durante e após o programa de treinamento. Como desfecho primário, espera-se que o treinamento com RFS seja seguro por não alterar marcadores relacionados ao surgimento de trombose venosa, além disso, que seja efetivo para aumentar força, massa muscular, capacidade aeróbia e funcionalidade tanto quanto o treinamento convencional de alta carga.
  Período: 2023 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• Respostas do Desempenho e Dano Muscular Após Exercício de Força Combinado com Diferentes Volumes de Tempo Sob Restrição do Fluxo Sanguíneo
  O treinamento de força com restrição do fluxo sanguíneo (TFRFS) é um método que promove aumento de força e hipertrofia muscular, mesmo que seja realizado com baixas cargas (Ex. 20%1RM), contudo a literatura ainda carece de estudos que investigaram os efeitos agudos que o tempo sob restrição do fluxo sanguíneo (RFS) pode provocadas sobre variáveis neuromusculares e bioquímicas. Objetivo: Avaliar as alterações agudas que o exercício de força realizado com diferentes volumes de tempo sob RFS podem provocar sobre os níveis de dano e desempenho muscular e, além disso, acompanhar o comportamento dessas variáveis por um período de 48 horas de recuperação.
  Período: 2020 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• ANÁLISE DAS DEMANDAS FISIOLÓGICAS E DESEMPENHO FÍSICO EM ATLETAS DE FUTEBOL DO DF: O USO DE BIOMARCADORES MUSCULARES NO CONTROLE DA CARGA DE TREINAMENTO
  O futebol é um esporte com característica de atividades intermitentes e, quando desempenhado em alto rendimento, exige elevados níveis de condicionamento tanto aeróbio quanto anaeróbio (BANGSBO et al, 2007). Jogadores de futebol de elite, a nível internacional, percorrem em média entre 11 km por partida (LAGO et al., 2010; BRADLEY et al., 2009; DI SALVO et al., 2007). Com relação ao futebol nacional, estudo de Barros et al (2007) demonstra valores de distancia total percorrida em uma partida inferiores (10,01 km) aos relatados em países com expressiva qualidade no futebol mundial como Alemanha (11 km), Inglaterra (11,1 km), Espanha (10,9 km) e França (11,21 km). Quanto ao futebol do Distrito Federal (DF), até o presente momento não foi encontrado nenhum estudo sobre o tema. Apesar da participação limitada quanto à quantidade de jogos por temporada, a quantidade de lesões não traumática em jogadores de futebol da SEGAMA ainda é altíssima. Para combater esse cenário, treinadores mais atualizados, com ajuda dos cientistas do esporte (fisiologistas), buscam frequentemente uma alternativa para quantificar o desempenho dos jogadores em cada partida. Além disso, o controle de marcadores de lesão muscular como as concentrações da enzima creatina quinase (CK), tem sido utilizado visando o controle da carga de treinamento Brancaccio et al. (2007) e Coutts et al. (2007) e consequentemente na prevenção de lesões musculares (PLEBANI 2010; ISPIRLIDIS 2008; YAMIN 2007). Apesar disso, observa-se grande variabilidade das [CK] entre atletas. Neste sentido, novos marcadores de lesão muscular devem ser investigados objetivando intervenções mais precoces possíveis, dentre os quais se destaca o miRNA206. Portanto, o presente estudo tem como objetivo identificar as demandas fisiológicas, de desempenho físico e biomarcadores de lesão muscular em jogadores de futebol da SEGAMA. A amostra será composta por 60 atletas de futebol, sexo masculino, entre 16 e 39 anos, devidamente federados e participantes do Campeonato Brasiliense de Futebol. Para caracterização do estado de treinamento, bem como sua provável evolução, serão avaliadas as variáveis antropométricas composta de peso, estatura e composição corporal (DEXA); avaliação da potencia anaeróbia de membros inferiores (salto vertical); Avaliação da força (dinamômetro isocinético); avaliação da potencia e capacidade aeróbias e determinação da frequência cardíaca máxima (ergoespirometria) bem como a velocidade e potência anaeróbia (RAST) em 3 diferentes momentos, a saber: M1 (início da pré temporada); M2 (início do período competitivo); M3 (início da fase final do campeonato). Com relação à quantificação da carga interna durante os jogos e treinos será verificada por meio da análise da frequência cardíaca e posterior cálculo do Impulso do Treinamento (TRIMP). Com relação ao dano muscular, dosagens de [CK] e miRNA 206 serão realizadas. Ademais, será utilizado semanalmente o questionário POMS (Profile of Mood States) visando identificar de forma prática a possibilidade de overtraining. Quanto à carga externa durante os jogos e treinos será observada utilizando sistema de Gps Qstarz, modelo BT1300st. Será utilizada estatística descritiva com média e desvios padrão (±DP) para caracterização das amostras. A normalidade dos dados será investigada utilizando o teste de Kolmogorov-Smirnov (K-S test). Além disso, será aplicada análise de variância (ANOVA) visando detectar diferenças quando comparados os diferentes momentos da temporada bem como as diferentes posições dos jogadores. Posteriormente, para confecção de pontos de corte, será aplicado o cálculo da razão de chance via Curva Roc (Receiver Operating Characteristic) entre a carga de treino e biomarcador de lesão muscular. Será adotado o nível de significância de α < 0,05 para todos os dados analisados. Espera-se, portanto, compreender as demandas fisiológica
  Período: 2018 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• Efeitos de diferentes velocidades de execução do treinamento de força na cinética das Vesículas Extracelulares, capacidade funcional e hipertrofia muscular em idosos sarcopenicos.
  Com o passar da idade o organismo humano perde naturalmente várias de suas qualidades, de forma geral, e o sistema muscular não se exclui deste processo (ORDWAY et al. 2006; DESCHENES, 2004; DOHERTY, 2003). Essa ação do envelhecimento sobre o sistema muscular induz a redução da massa magra também conhecida como sarcopenia e consequentemente diminuição da capacidade de gerar força, desencadeando uma série de eventos como perda das habilidades funcionais, dependência, diminuição da densidade mineral óssea que, por sua vez, aumenta o risco de quedas e fraturas. Neste contexto, várias formas de intervenção têm sido propostas, mas ao que tudo indica, o treinamento de força é o método mais eficaz e sem efeito colateral. O treinamento de força sistematizado, pode ser aplicado em diferentes velocidades, tanto voltado para hipertrofia (velocidades mais baixas) quanto para potencia (velocidades maiores) musculares (CELES et al, 2017; IZQUIERDO et al. 2004). Estudos recentes têm focado nos mecanismos relacionados à sarcopenia, mais especificamente nos processos que modulam esse caminho, dos quais se destacam as vesículas extacelulares (EVs) (LOVETT et al; 2018; ZANG E CHEN, 2018) por estarem relacionadas tanto na manutenção quanto no reparo tecidual (POLAKOVICOVA et al, 2016). Dentre as moléculas bioativas que as EVs possuem, os microRNAs são as mais investigadas. Em se tratando de tecido muscular, maior antenção é dada ao microRNA-206 (mir-206), pois sabe-se que este tem papel importantíssimo no controle da plasticidade muscular esquelética, influenciando alterações no tipo de fibra e massa muscular em resposta aos estímulos que este sistema esta sendo imposto. O processo de reparo muscular é complexo e necessário para a manutenção da homeostase, em especial para adaptação ao estresse. Contudo, pouco se conhece sobre esse mecanismo em idosos em especial quando diferentes modelos de treinamentos de força são aplicados. Neste sentido, investigar o comportamento das EVs relacionadas a sistema muscular pode auxiliar na compreensão do treinamento resistido como ferramenta no combate a doenças que interferem diretamente o referido sistema, em especial à sarcopenia, bem como viabilizar a estruturação de um novo marcador para identificar vias de sinalização associada à redução da massa muscular e possibilidades de diagnóstico associados a esta condição são necessários e urgentes. Apoio CNPq - Processo 439017/2018-1
  Período: 2019 - 2023 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
• A transição de carreira de atletas olímpicas brasileiras
  O esporte foi originalmente concebido na Inglaterra como uma prática tipicamente aristocrática, tido como uma atividade de ócio e um meio de educação social dos filhos das classes sociais não trabalhadoras. Esse fenômeno sofreu grandes transformações com a apropriação do esporte pelas demais classes sociais, promovendo sua massificação e popularização. Marcadamente aristocrático e burguês o esporte praticado nas public schools inglesas influenciou Pierre de Coubertin na organização dos Jogos Olímpicos da Era moderna e no sistema esportivo mundial que se estruturou e fortaleceu a partir daí. Por isso o amadorismo foi, até a década de 1980, um dos pilares do Olimpismo e do movimento olímpico, determinando um modelo de competição esportiva e de atleta que deveria se dedicar à prática esportiva por amor ao treino e à competição e sem receber em troca nenhum bem material ou financeiro por seus resultados. A partir de um movimento de profissionalização dos Jogos Olímpicos ocorrido a partir dos anos 1980 a profissionalização dos atletas tornou-se inevitável gerando profundas transformações não apenas no exercício da profissão de atleta, mas também na constituição da identidade desse profissional que tem uma trajetória produtiva curta e uma aposentadoria precoce, se comparada a outras profissões. Denominada transição de carreira a aposentadoria do atleta tem desdobramentos profundos na vida dessas pessoas acostumadas a ter visibilidade social, assédio público e reconhecimento por seus feitos, pouco comuns aos cidadãos médios. Se a profissionalização representa a possibilidade de uma carreira no esporte como em qualquer outra profissão é necessário considerar que em outras especialidades a aposentadoria ocorre por tempo de serviço, seguindo leis do trabalho que garantem rendimentos pelo sistema previdenciário. No caso do atleta a transição de carreira ocorre por volta dos 30 anos, ou antes a depender da modalidade praticada, sem garantias previdenciárias. Isso representa ter que se iniciar toda uma preparação para o enfrentamento de desafios desconhecidos e que já não depende apenas de aptidão e habilidade física. A transição de carreira para atletas envolve o início de uma nova carreira e o exercício de uma segunda profissão que tem início em um momento em que a média da população já avista o auge da carreira produtiva. O objetivo dessa pesquisa é investigar como se dá o processo de transição de carreira entre mulheres atletas olímpicas brasileiras e a construção da nova identidade após o distanciamento da vida competitiva. Como metodologia será utilizada as histórias de vida. Serão ouvidas pós-atletas que participaram de Jogos Olímpicos, em diferentes momentos históricos, tanto no amadorismo como no profissionalismo.
  Período: 2013 - 2017 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
• Validação de uma escala de percepção de dispneia para portadores de doença pulmonar obstrutiv crônica atendidos pelo Sistema Único de Saúde
  Período: 2014 - 2017 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
• Efeitos do Exercício Agudo em Cicloergômetro sobre Parâmetros Hemodinâmicos em Indivíduos Diabéticos
  O diabetes mellitus tipo 2 se desenvolve em decorrência da falta de insulina ou da incapacidade da insulina exercer adequadamente seus efeitos. Para o diabético tipo 2 o controle glicêmico inadequado pode contribuir para o aparecimento de outras doenças, entre elas as doenças cardiovasculares e a hipertensão arterial. O tratamento não farmacológico mais recomendado para o controle do diabetes mellitus tipo 2 (DM 2), além da dieta, é a prática regular de atividade física orientada com o objetivo de reduzir a resistência à insulina e controlar a pressão arterial. A hipertensão arterial é uma das complicações associadas ao DM 2. Tem sido demonstrado que o exercício físico agudo traz benefícios para indivíduos hipertensos por meio da hipotensão pós-exercício (HPE). Objetivos: Investigar e comparar os efeitos do exercício físico agudo de 20 min realizado em cicloergômetro a 90 e 110% do limiar anaeróbio (LA) sobre as respostas hemodinâmicas durante e após o exercício em indivíduos diabéticos tipo 2.
  Período: 2005 - 2005 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA

Áreas de Atuação

• Ciências Biológicas :: Fisiologia :: Fisiologia do Esforço ::
• Ciências da Saúde :: Educação Física :: ::
• Ciências da Saúde :: Nutrição :: ::

Idiomas

• Espanhol: Lê: RAZOAVELMENTE, Fala: POUCO, Escreve: POUCO, Compreende: RAZOAVELMENTE
• Francês: Lê: POUCO, Fala: POUCO, Escreve: POUCO, Compreende: POUCO
• Inglês: Lê: BEM, Fala: BEM, Escreve: BEM, Compreende: BEM
• Português: Lê: BEM, Fala: BEM, Escreve: BEM, Compreende: BEM

Banca Julgadora

Eventos

Orientação

Prêmios

Produção Bibliográfica