Andrea Lucena Reis

CitaçõesREIS, A. L.;REIS, ANDREA LUCENA;REIS, ANDREA L;REIS, ANDREA L.;REIS, ANDREA
Curso/ProgramaEducação Física - Stricto Sensu
TitulaçãoDoutorado
ÁreaCiências Humanas :: Educação

Formação

  • Doutorado - Periodo: 2018 a 2022 - Educação Física
    Universidade Católica de Brasília
  • Mestrado - Periodo: 2015 a 2016 - Educação Física
    Universidade Católica de Brasília
  • Especialização - Periodo: 2014 a 2015 - Direito Civil com ênfase em Responsabilidade Civil
    Faculdade do Grupo UNIASSELVI
  • Especialização - Periodo: 2002 a 2003 - Língua Portuguesa
    Universidade Salgado de Oliveira
  • Especialização - Periodo: 2003 a 2005 - Fisiologia do Exercício
    Universidade Veiga de Almeida
  • Graduação - Periodo: 2008 a 2012 - Direito
    Universidade Católica de Brasília
  • Graduação - Periodo: 1994 a 1998 - Educação Física
    Universidade Católica de Brasília

Atuação Profissional

  • Confederação Brasileira de Handebol- / Periodo: 2021 a atual
  • Faculdade Albert Einstein DF- / Periodo: 2014 a atual
  • Faculdade Albert Einstein DF- / Periodo: 2014 a 2019
  • Revista Brasileira de Ciência e Movimento- / Periodo: 2020 a atual
  • Revista Brasileira de Ciência e Movimento- / Periodo: 2015 a 2016
  • Revista Com Censo (RCC)- / Periodo: 2022 a atual
  • Secretaria de Estado de Educação DF- / Periodo: 1995 a atual
  • Universidade Católica de Brasília-UCB / Periodo: 2022 a atual
  • Universidade Católica de Brasília-UCB / Periodo: 2017 a 2018

Linha de Pesquisa

  • Análise dos aspectos multidimensionais dos fatores biopsicossociais de pessoas com deficiências submetidas ao exercício físico

Projetos de Pesquisa

  • EXERCÍCIO FÍSICO, SAÚDE E INCLUSÃO DA PESSOA COM SÍNDROME DE DOWN
    Introdução: Existem mais de um bilhão de pessoas com deficiências em todo o mundo. No Brasil, cerca de 23% da população brasileira tem alguma deficiência (física, auditiva, visual, mental/intelectual ou múltipla) e, existem aproximadamente 300 mil pessoas com SD. Pessoas com SD apresentam redução de até 50% nos índices de força muscular e a capacidade diminuída de força pode limitar a execução das atividades de vida autônoma (AVA?s) afetando negativamente a autonomia e qualidade de vida dessas pessoas, no entanto, mudanças simples no estilo de vida como, por exemplo, a manutenção de atividade física regular/treinamento de força pode prevenir a incidência de doenças crônicas, aumentar autoestima e promover interação social, melhoria da saúde e da qualidade de vida. Objetivo: Avaliar os efeitos do programa de treinamento de força com elásticos sobre os aspectos biopsicossociais, a qualidade de vida e nível de atividade física, e os parâmetros de saúde (perfil redox e inflamatório) de pessoas com SD da comunidade local. Metodologia: Serão recrutados no mínimo 100 participantes com e sem Síndrome de Down, idade igual ou superior a 12 anos. Os participantes serão submetidos a testes de de força muscular, avaliação antropométrica, coletas de amostras biológicas (saliva e urina) pré e pós treinamento de força muscular, serao aplicados instrumentos psicométricos para avaliação dda qualidade de vida e do nível de atividade física. . O protocolo será de 3 séries de 12 repetições para 7 exercícios: 1) flexão do cotovelo; 2) extensão do cotovelo; 3) flexão do joelho; 4) extensão do joelho; 5) remada; 6) supino em pé; e 7) agachamento. O treinamento de força terá a duração de 12 semanas, será realizado em dias não consecutivos, três vezes por semana. Serão feitas análises bioquímicas, de estresse oxidativo e de inflamação para avaliar o envelhecimento que é precoce nessas pessoas e verificar possíveis alvos clínicos relacionados ao estresse oxidativo. Contribuições gerais do projeto: promoção da inclusão de pessoas com deficiência em atividades e/ou programas de exercícios oferecidos pela universidade; melhora da compreensão sobre os efeitos e mecanismos do treinamento de força muscular com elásticos em pessoas com Síndrome de Down sobre aspectos biopsicossociais e diversos parâmetros de saúde, o que pode auxiliar e incentivar novas pesquisas sobre essa temática; permitirá o acesso de pessoas da comunidade que queiram fazer os exames clínicos de alto custo (avaliações de composição corporal por DXA, entre outros) e não tem condição financeira; auxiliar na formação prática de estudantes da área de saúde promovendo a capacitação para atender pessoas com deficiências; desenvolvimento de um aplicativo para otimizar a aplicação da quantificação da força de modo mais rápido e prático. Área de conhecimento: Ciências da saúde - Educação física Palavras-chaves: Síndrome de Down, Qualidade de Vida, Envelhecimento precoce, Treinamento de Força, Perfil inflamatório, Estresse Oxidativo.
    Período: 2022 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • Treinamento de força com restrição de fluxo sanguíneo em doentes renais crônicos
    Projeto iniciado em 2015 e aprovado em EDITAL em 2018 (UCB 54/2018) com fomento de R$50.000: A doença renal crônica (DRC) é uma doença progressiva, irreversível da função renal que afeta ambos os rins. Nos estágios finais da doença, com perda praticamente total da função renal, denominada estágio final da doença renal crônica, o indivíduo é encaminhado para um tratamento substituição renal, no qual é realizado o transplante renal ou a diálise. A diálise é dividida em hemodiálise e diálise peritoneal (Levey and Coresh 2012). Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (2012) o número de pacientes em tratamento dialítico praticamente dobrou nos últimos 10 anos (Sesso, Lopes et al. 2014). Grande parte dos pacientes com DRC apresentam algum tipo de comorbidade, como a hipertensão arterial (HA) e o hiperparatireoidismo; no Brasil, a HA é a principal comorbidade associada à pacientes em tratamento dialítico, acomete em torno de 70% dos pacientes, podendo ser tanto a causa como a consequência da DRC (2010, Pinho, Silva et al. 2015). A falta de controle da HA está diretamente relacionada ao aumento do risco de doenças cardiovasculares, principal causa de morte por pacientes com DRC (Kokubo and Iwashima 2015). Além da HA, o distúrbio mineral ósseo é outro importante fator envolvido da DRC. O fator de crescimento fibroblástico 23 (FGF23) é um importante hormônio responsável pela regulação do metabolismo mineral ósseo nos rins, sendo sua ação antagônica ao paratormônio. Na DRC há um aumento expressivo de FGF23 e consequentemente hiperparatireoidismo, estes distúrbios metabólicos levam a progressão da DRC e ao risco de morte por doenças cardiovasculares(Fukagawa and Kazama 2006). O tratamento não farmacológico da DRC tem sido empregado como suporte aos distúrbios desta doença, e o principal deles é exercício físico. Estudos têm demonstrado segurança da aplicação do exercício físico em pacientes com DRC durante a seção de hemodiálise ? intradialítico - (Cheema, O`Sullivan et al. 2006), como entre as seções de hemodiálise ? interdialítico - (Headley, Germain et al. 2002). O treinamento intradialítico possui uma melhor aderência quando comparado ao treinamento interdialítico (Koh, Fassett et al. 2009). Foi demonstrado que o exercício físico reduz o risco cardiovascular e estresse oxidativo (Wilund, Tomayko et al. 2010), qualidade de vida (Ribeiro, Coutinho et al. 2013), resistência e força muscular (Oliveros, Avendano et al. 2011) de pacientes em com DRC. Todavia, ainda não se sabe os efeitos do treinamento de força com e sem oclusão vascular sobre a PA e sua participação nas vias de regulação do metabolismo mineral ósseo de indivíduos com doença renal crônica.
    Período: 2018 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • PRÓ-CÁRDIO-RIM: MAPEAMENTO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIORRENAIS EM COMUNIDADES CARENTES NO DISTRITO FEDERAL
    A doença renal crônica (DRC) é uma doença progressiva, irreversível da função renal e pode ser classificada em cinco estágios (MIHAI; CODRICI; POPESCU; ENCIU et al., 2018). No estágio final há perda praticamente total da função e o indivíduo é encaminhado para um tratamento de substituição renal que pode ser o transplante renal ou a diálise. A diálise é dividida em hemodiálise e diálise peritoneal (LEVEY; CORESH, 2012). Na última década, o número de pacientes em tratamento dialítico praticamente dobrou, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SESSO; LOPES; THOME; LUGON et al., 2014). Além disso, em torno de 70% dos pacientes com DRC apresentam comorbidades como a hipertensão arterial (HA), que por sua vez, está associada à progressão da doença requerendo tratamento dialítico (VI Brazilian Guidelines on Hypertension, 2010; PINHO; SILVA; PIERIN, 2015). A falta de controle da HA está diretamente relacionada ao aumento do risco de doenças cardiovasculares, principal causa de morte por pacientes com DRC (KOKUBO; IWASHIMA, 2015) (PIEPOLI et al., 2017). De modo geral, a doença possui um curso prolongado e na maior parte do tempo tem evolução assintomática contribuindo para um diagnóstico tardio (MIHAI; CODRICI; POPESCU; ENCIU et al., 2018). Portanto, avaliar, identificar e mapear a função cardiorrenal desses pacientes é de fundamental importância para que possa haver um encaminhamento imediato para o acompanhamento médico e implementação eficaz de medidas cardio e nefroprotetoras (BASTOS; KIRSZTAJN, 2011). O doente renal crônico ao progredir para o estágio terminal, terá que fazer em média 3 sessões de hemodiálise por semana com o custo médio de R$240,00 por sessão para o resto de sua vida, necessitando muitas vezes do acréscimo de 2 ou mais medicamentos para o controle da pressão arterial, glicemia, eritrócitos, controle hormonal e cálcio, pois a doença renal crônica em estágio terminal afeta múltiplos órgãos, necessitando de uma terapia múltipla e dispendiosa. A progressão da doença renal crônica para o estágio terminal reduz brutalmente a qualidade de vida do paciente, pois além de necessitar de uma rotina quase diária de sessões de hemodiálise que pode durar em média 4 horas, o paciente passa por constante mal-estar após as sessões, perde massa óssea, massa muscular, aumenta a pressão arterial, passa e ter alterações metabólicas de ordem glicêmica, acidótica, lipídica e produto fósforo/cálcio. Todas essas disfunções tornam o paciente mais fadigado e predispõe à ansiedade e depressão. Tais consequências impossibilitam o paciente de trabalhar normalmente, necessitando de afastamento com benefício dos órgãos públicos competentes. Além disso, a diminuição da qualidade de vida do paciente afeta o seu relacionamento familiar e as condições econômicas regionais. Assim, esse projeto pode atenuar o impacto financeiro que esses tratamentos podem gerar ao sistema público de saúde. JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA SOCIAL Identificar os fatores de risco do indivíduo que podem resultar no diagnóstico precoce da DRC e DCV. Essas doenças geram transtornos à saúde das pessoas e, normalmente, o tratamento é longo e debilitante para os pacientes, além de ser dispendioso aos cofres públicos. O projeto permitirá o acesso de pessoas da comunidade que queiram fazer os exames clínicos e não tem condição financeira. Ademais, o projeto pode auxiliar na formação prática de estudantes da área de saúde.
    Período: 2020 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: EXTENSAO
  • EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO SOBRE OS TECIDOS CARDÍACO, HEPÁTICO E RENAL: O PAPEL DO ÓXIDO NÍTRICO
    Evidências sugerem a utilização sistematizada do exercício físico como medida adjuvante na atenuação do aumento da pressão arterial, na proteção tecidual do rim, fígado e coração na obesidade. Entretanto, nenhum estudo analisou os benefícios gerados pelo treinamento físico, assim como, a influência do óxido nítrico nesse processo em ratos Zucker com obesidade. Portanto, o objetivo do presente estudo é avaliar se os benefícios renais, hepáticos e cardíacos gerados pelo treinamento físico são dependentes da pressão arterial e da biodisponibilidade do NO em ratos obesos-diabéticos. Para tanto, serão utilizados ratos Zucker com seis semanas de idade, estratificados em obesos homozigotos (fa- / fa-) e magros (Fa + / fa-). Os animais serão divididos em quatro grupos (n = 10, cada): ratos magros sedentários (CTL-Magro); ratos obesos sedentários (CTL-Obeso), ratos obesos que realizarão treinamento aeróbio sem bloquear as moléculas de óxido nítrico sintase (NOS) (Obesos + treinamento aeróbio) e ratos obesos que realizarão treinamento aeróbio com bloqueio da NOS (Obesos treinamento aeróbio + L-NAME). Os dados serão expressos em média e desvio padrão, o nível de significância adotado será de 5% (P< 0,05). Espera-se que o treinamento aeróbio no grupo obeso sem a inibição das NOS atenuará os efeitos deletérios do processo da obesidade, entretanto, a deficiência na produção de óxido nítrico pode inibir os efeitos benéficos exercício-dependente.
    Período: 2020 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
  • Projeto Fit Down dentro do Festival Recreativo ? FREC
    Projeto Fit Down dentro do Festival Recreativo ? FREC que visa proporcionar a socialização por meio de atividades recreativas e esportivas aos alunos com deficiências matriculados da rede de ensino da Secretaria de Educação do Distrito Federal. Este evento ocorreu durante três dias: o primeiro foi destinado à abertura do evento em que cada escola fez uma apresentação artística e, posteriormente a tocha olímpica foi acesa com o intuito de dar início aos jogos; no segundo dia os alunos participaram dos jogos (futsal, queimada), das lutas, das atividades recreativas e dos serviços de ação social (testes de força muscular, verificação da pressão arterial e da frequência cardíaca de repouso, e das análises de parâmetros urinários); no terceiro dia foram propostas atividades de lazer (fotos em anexo). Essa atividade de extensão foi uma ação conjunta da Universidade Católica de Brasília-UCB e da Secretaria de Educação do DF envolvendo tanto alunos da graduação e da pós-graduação do curso de Educação Física da UCB, quanto professores dos Centros de Ensino Especiais da Secretaria de Educação do DF. Essa atividade foi supervisionada pelo Professor da Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física da Universidade Católica de Brasília Dr. Thiago dos Santos Rosa. Os alunos com deficiências que participaram dessa ação social obtiveram, em contrapartida, os resultados dos testes físicos e das análises urinárias, além disso, foram orientados a buscar ajuda médica, caso necessário. Para a realização desse projeto social foram necessárias visitas prévias ao Centro de Ensino Especial 01 de Samambaia-DF para a organização e definição de logística e atendimento no evento.
    Período: 2019 - 2019 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: EXTENSAO

Áreas de Atuação

  • Ciências da Saúde :: Educação Física :: ::
  • Ciências Humanas :: Educação :: Tópicos Específicos de Educação :: Educação Especial
  • Ciências Socias Aplicadas :: Direito :: DIREITO ::

Idiomas

  • Francês: Lê: RAZOAVELMENTE, Fala: RAZOAVELMENTE, Escreve: RAZOAVELMENTE, Compreende: RAZOAVELMENTE
  • Inglês: Lê: RAZOAVELMENTE, Fala: RAZOAVELMENTE, Escreve: RAZOAVELMENTE, Compreende: RAZOAVELMENTE

Banca Julgadora

Tipo de Produção20232024Total
Participação em Banca de Doutorado101
Participação em Banca de Graduação202
Participação em Banca de Mestrado224
Total527

Eventos

Tipo de ProduçãoAnterior201720182020Total
Participação em Congresso02013
Participação em Encontro10001
Participação em Seminário00011
Participação em Simpósio00101
Total12126

Orientação

Tipo de ProduçãoAnterior2022Total
Outras Orientações Concluídas246
Total246

Prêmios

Tipo de Produção2019202020212022Total
Prêmios12115
Total12115

Produção Bibliográfica

Tipo de ProduçãoAnterior201620172018201920202021202220232024Total
Apresentação de Trabalho101074100014
Artigo Aceito para Publicação01000010103
Artigo Publicado0100021263226
Capitulo de Livro Publicado00010010002
Curso de Curta Duração Ministrado10000000001
Organização de Evento10002000003
Trabalho em Eventos40120000108
Total7223961565257

Produção Técnica

Tipo de Produção202020212023Total
Mídia Social, Website ou Blog0112
Outra Produção Técnica1001
Total1113