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Marcelo Moreira Corgozinho
Citações | CORGOZINHO, M.M.;CORGOZINHO, Marcelo Moreira;Marcelo Moreira Corgozinho;Corgozinho MM. |
Curso/Programa | Enfermagem |
Titulação | Doutorado |
Área | N.I. :: N.I. |
Formação
- Doutorado - Periodo: 2014 a 2017 - Bioética
Universidade de Brasília - Mestrado - Periodo: 2010 a 2012 - Bioética
Universidade de Brasília - Especialização - Periodo: 2009 a 2009 - Bioética
Universidade de Brasília - Especialização - Periodo: 2004 a 2005 - Auditoria em Serviços de Saúde
Centro de Ensino Superior e Desenvolvimento - Graduação - Periodo: 2017 a atual - Filosofia
Universidade Católica de Brasília - Graduação - Periodo: 1998 a 2002 - Enfermagem
Universidade de Pouso Alegre - Ensino Médio - Periodo: 1995 a 1998 - Escola Estadual Professora Elza Carneiro Franco
Atuação Profissional
- Cátedra UNESCO de Bioética da Universidade de Brasília.- / Periodo: 2009 a atual
- Centro Universitário- / Periodo: 2013 a 2016
- Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires- / Periodo: 2012 a 2014
- Faculdades Integradas Promove ICESP- / Periodo: 2012 a 2013
- Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde- / Periodo: 2017 a atual
- Fundação Oswaldo Cruz- / Periodo: 2013 a atual
- Ministério da Saúde- / Periodo: 2012 a 2014
- RBB. REVISTA BRASILEIRA DE BIOÉTICA- / Periodo: 2015 a atual
- Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação- / Periodo: 2002 a 2012
- Revista Bioética (Online)- / Periodo: 2015 a atual
- Saúde e Sociedade (USP. Impresso)- / Periodo: 2016 a atual
- Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal- / Periodo: 2016 a atual
- Universidade Católica de Brasília-UCB / Periodo: 2014 a atual
- Universidade de Brasília-UNB / Periodo: 2009 a 2017
Linha de Pesquisa
- Situações persistentes em bioética e saúde pública - acesso aos serviços de saúde
- Situações persistentes em bioética e saúde pública - violências / causas externas
- Situações persistentes em bioética e saúde pública - vulnerabilidades em saúde
Projetos de Pesquisa
- Perfil sociodemográfico e percepções de grupos distintos de motociclistas acerca da violência no trânsito
Este estudo objetiva analisar a perspectiva das respostas aos questionários, utilizando como público-alvo os motociclistas e suas experiências com a utilização de seus veículos. Trata-se de estudo exploratório com abordagem qualitativa, que utiliza metodologia quanti-qualitativa para analisar as entrevistas aplicadas a três grupos ? lazer, transporte e trabalho ? de motociclistas. Como experiências similares que fragilizam os três grupos é possível apresentar o elevado consumo de álcool, o desrespeito às normas e a experiência com agressão no trânsito. Com experiências diferentes do que foi observado nos grupos ?transporte? e ?trabalho?, o grupo ?lazer? convive em circunstâncias favoráveis à segurança no trânsito. No geral, o padrão de resposta dos grupos ?transporte? e ?trabalho? os associam à maior suscetibilidade. O grupo ?trabalho?, representado pelos motoboys, apresentou valores representativos em relação aos acidentes nos últimos dois anos, que se associa às péssimas condições e vínculos de trabalho. Observou-se que existem variáveis contextuais que impõem aos motociclistas que utilizam seu veículo como transporte diário e trabalho à maior desvantagem no trânsito e os assentam em situação de vulnerabilidade. Advoga-se que o aprofundamento da análise dos acidentes de trânsito é uma construção social, e o avanço do conhecimento sobre os riscos e as margens para implementação das medidas de segurança podem tornar-se inaceitáveis quando as escolhas das abordagens não consideram aspectos sociais, econômicos e culturais.
Período: 2017 - 2018 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA - Vulnerabilidade sobre duas rodas: tendência e perfil demográfico da mortalidade decorrente da violência no trânsito motociclístico no Brasil, 2004-2014
Objetivo: analisar a tendência da mortalidade por acidentes de moto frente aos acidentes de transportes entre 2004 a 2014 no Brasil, e traçar o perfil das vítimas. Método: estudo de série histórica de dados Sistema de Informações sobre Mortalidade. As taxas de mortalidade foram submetidas à tendência linear, correlacionadas com a frota circulante e calculadas segundo: faixa etária, sexo, raça; escolaridade; e acidente de trabalho. Resultados: a proporção de mortalidade entre motociclistas em relação aos acidentes de transporte passou de 14,2% em 2004 para 27,9% em 2014. Observou-se uma tendência crescente na ocorrência dos óbitos, forte correlação entre o aumento da frota e os óbitos (Pearson 0,981), acometendo predominante os homens jovens, cor parda, com baixa escolaridade. A maioria dos dados relacionados aos acidentes de trabalho foi ignorada. Conclusão: trata-se de um crescente problema de saúde pública, que necessita de ações preventivas intersetoriais que reduzam a vulnerabilidade em duas rodas.
Período: 2016 - 2017 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA - Vulnerabilidade humana no contexto do trânsito motociclístico
O aspecto fundamental da vulnerabilidade enquanto princípio ético da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos é o de formular uma obrigação de ação moral frente às situações que fragilizam determinados grupos da sociedade. Este estudo objetiva promover uma reflexão, a partir do princípio do Respeito pela Vulnerabilidade Humana, utilizando como público alvo os motociclistas e sua experiência com o uso da moto. Trata-se de estudo com abordagem qualitativa, utilizando metodologia quanti-qualitativa para análise das entrevistas dos usuários de motocicleta.
Período: 2014 - 2015 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA - Análise Bioética sobre o acesso dos usuários às unidades de terapia intensiva por regiões brasileiras.
Trata-se de um estudo exploratório analítico, através do procedimento técnico de levantamento bibliográfico e análise documental de dados extraídos de fontes do Ministério da Saúde e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Teve como objetivo analisar a cobertura assistencial em terapia intensiva por grandes regiões geográficas brasileiras, a partir de conceitos da Bioética de Intervenção. Foi possível estimar a necessidade de leitos de UTI através da Portaria 1101 do Ministério da Saúde, que corresponde a 4 a 10% do total de leitos hospitalares. Identificou que as Regiões Norte e Nordeste, as mais vulneráveis, possuem as menores coberturas em terapia intensiva do país. Nesse contexto de política e saúde, a Bioética de Intervenção emerge com pertinência, promovendo o discurso a favor dos vulneráveis.
Período: 2010 - 2011 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA - Acesso dos usuários às unidades de terapia intensiva no Distrito Federal e Entorno
As unidades de terapia intensiva são unidades altamente especializadas, atendem em nível terciário pacientes em estado grave, e representa uma questão particular para a gestão de saúde no Brasil. O objetivo deste estudo foi analisar por meio da cobertura assistencial o acesso dos usuários às unidades de terapia intensiva adulto no Distrito Federal. Como método, realizou-se um levantamento bibliográfico e análise documental de dados secundários que possibilitaram avaliar a cobertura do atendimento intensivo adulto no Distrito Federal - DF. Dados extraídos do Ministério da Saúde e IBGE. A estimativa de leitos foi obtida através do referencial da Portaria 1101, que evidenciou uma quantidade suficiente de leitos de UTIs no DF(1 a 3 leitos/10.000 habitantes). A análise dos dados trouxe informações que possibilitaram compreender a falta de leitos que a mídia local mostra constantemente. A região do Entorno do DF referencia seus pacientes aos grandes centros devido à escassez de recursos tecnológicos, o que promove o excesso da demanda no setor. Os gestores, trabalhadores e a população têm a responsabilidade ética de promoverem mudanças necessárias, priorizando a reorganização da RIDE/DF. Pensar em uma política de inclusão social que enfrente os problemas sociais que transformaram o DF e seu Entorno em uma das regiões mais desiguais do país.
Período: 2011 - 2011 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA - Respeito à dignidade humana no contexto hospitalar: estudo com pacientes oncológicos em quimioterapia paliativa.
Dignidade humana deve ser entendida como um conceito relacional: se constrói e se efetiva por meio da relação com o outro e somente nesse reconhecimento recíproco. Deve ser respeitada por governos, instituições e indivíduos, especialmente em contextos marcados pela desigualdade social. O objetivo deste estudo é descrever sobre a percepção de pacientes com câncer, quanto ao respeito à sua própria dignidade, durante sua permanência em enfermaria. É um estudo descritivo, exploratório, com uso de técnicas qualitativas para a coleta e análise de dados. Utilizou-se roteiro de entrevista semiestruturada, elaborado para o estudo. Os resultados foram discutidos à luz da Bioética de Intervenção. Participaram sete pacientes, quatro do sexo feminino, com idades que variaram de 38 a 68 anos, com diagnóstico de neoplasia e em quimioterapia paliativa. Como resultados observou-se que o respeito à dignidade humana, imprescindível à Bioética, não foi observado em níveis satisfatórios, tendo por base os relatos dos participantes. A falta de informação disponibilizada, somada à vulnerabilidade proporcionada não só pela doença oncológica, mas também pela baixa escolaridade, parece ter reduzido a capacidade dos pacientes para a tomada de decisão sobre os procedimentos realizados. É imprescindível haver postura autônoma por parte dos pacientes e de sua família, como forma de assegurar seus direitos e sua dignidade, e a bioética de intervenção poderia estabelecer uma aliança com esse lado mais frágil da sociedade na resolução de conflitos.
Período: 2009 - 2009 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
Áreas de Atuação
Idiomas
- Espanhol: Lê: BEM, Fala: RAZOAVELMENTE, Escreve: NAO_INFORMADO, Compreende: BEM
- Inglês: Lê: BEM, Fala: RAZOAVELMENTE, Escreve: NAO_INFORMADO, Compreende: RAZOAVELMENTE
Banca Julgadora
Tipo de Produção | Anterior | 2016 | 2018 | 2019 | Total |
---|---|---|---|---|---|
Participação em Banca de Aperfeiçoamento Especialização | 2 | 1 | 6 | 1 | 10 |
Participação em Banca de Doutorado | 0 | 0 | 0 | 2 | 2 |
Participação em Banca de Graduação | 24 | 4 | 4 | 0 | 32 |
Total | 26 | 5 | 10 | 3 | 44 |
Eventos
Tipo de Produção | Anterior | 2016 | 2018 | Total |
---|---|---|---|---|
Participação em Congresso | 12 | 0 | 2 | 14 |
Participação em Encontro | 5 | 1 | 0 | 6 |
Participação em Oficina | 1 | 0 | 0 | 1 |
Participação em Simpósio | 2 | 0 | 1 | 3 |
Total | 20 | 1 | 3 | 24 |
Orientação
Tipo de Produção | Anterior | 2016 | 2017 | 2019 | Total |
---|---|---|---|---|---|
Outras Orientações Concluídas | 24 | 14 | 1 | 5 | 44 |
Total | 24 | 14 | 1 | 5 | 44 |
Prêmios
Tipo de Produção | 2018 | 2019 | Total |
---|---|---|---|
Prêmios | 1 | 2 | 3 |
Total | 1 | 2 | 3 |
Produção Bibliográfica
Tipo de Produção | Anterior | 2016 | 2017 | 2018 | 2019 | Total |
---|---|---|---|---|---|---|
Apresentação de Trabalho | 19 | 0 | 0 | 5 | 0 | 24 |
Artigo Publicado | 6 | 2 | 1 | 3 | 1 | 13 |
Capitulo de Livro Publicado | 0 | 0 | 0 | 1 | 1 | 2 |
Curso de Curta Duração Ministrado | 11 | 0 | 2 | 1 | 0 | 14 |
Desenvolvimento de Material Didático ou Institucional | 2 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 |
Organização de Evento | 0 | 1 | 0 | 3 | 0 | 4 |
Outras Bancas Julgadoras | 2 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 |
Outras Participações em Eventos e Congressos | 6 | 0 | 0 | 1 | 1 | 8 |
Outras Produções Bibliográfica | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 1 |
Texto em Jornal ou Revista | 3 | 0 | 0 | 0 | 0 | 3 |
Trabalho em Eventos | 12 | 0 | 0 | 5 | 0 | 17 |
Total | 61 | 3 | 4 | 19 | 3 | 90 |
Produção Técnica
Tipo de Produção | Anterior | Total |
---|---|---|
Trabalho Técnico | 5 | 5 |
Total | 5 | 5 |