Thiago dos Santos Rosa

Formação

• Pós-Doutorado - Periodo: 2014 a 2018 - Universidade Católica de Brasília
• Doutorado - Periodo: 2011 a 2014 - MEDICINA TRANSLACIONAL
  Universidade Federal de São Paulo
• Mestrado - Periodo: 2007 a 2009 - Biotecnologia
  Universidade de Mogi das Cruzes
• Graduação - Periodo: 2003 a 2006 - Licenciatura em Educação Física
  Universidade de Mogi das Cruzes
• Graduação - Periodo: 2003 a 2007 - Bacharelado em Educação Física
  Universidade de Mogi das Cruzes
• Ensino Médio - Periodo: 2000 a 2002 - Escola Técnica Estadual Presidente Vargas - Centro Paula Souza
• Ensino Fundamental - Periodo: 1991 a 1999 - SESI - Centro Educacional n°413 - Mogi das Cruzes

Atuação Profissional

• 2624-9367- / Periodo: 2020 a atual
• Arquivos Brasileiros de Cardiologia- / Periodo: 2018 a atual
• Associação Educativa do Brasil - Matriz- / Periodo: 2017 a 2018
• Brazilian Journal of Physical Therapy  - / Periodo: 2020 a atual
• Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas- / Periodo: 2013 a 2015
• Clinical Interventions in Aging- / Periodo: 2021 a atual
• Clube de Campo de Mogi das Cruzes- / Periodo: 2004 a 2006
• Clube Nautico Mogiano- / Periodo: 2012 a 2014
• Clube Nautico Mogiano- / Periodo: 2009 a 2014
• Clube Nautico Mogiano- / Periodo: 2009 a 2013
• Clube Nautico Mogiano- / Periodo: 2010 a 2012
• Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2023 a atual
• Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- / Periodo: 2022 a atual
• Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior- / Periodo: 2023 a atual
• EDUCAÇÃO FÍSICA EM REVISTA (BRASÍLIA)- / Periodo: 2018 a atual
• Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública- / Periodo: 2016 a atual
• FACULDADE DE EDUCACAO FISICA DE SANTO ANDRE- / Periodo: 2013 a 2014
• Faculdade Laboro- / Periodo: 2015 a 2015
• Frontiers in Physiology- / Periodo: 2021 a atual
• Frontiers in Physiology- / Periodo: 2020 a atual
• Frontiers In Sports And Active Living- / Periodo: 2020 a atual
• Frontiers In Sports And Active Living- / Periodo: 2020 a atual
• Instituto Biodelta: Aplicações, ensino e pesquisa- / Periodo: 2014 a atual
• INTERNATIONAL JOURNAL OF CARDIOVASCULAR SCIENCES (ONLINE)- / Periodo: 2018 a atual
• Motriz- / Periodo: 2021 a atual
• Physiology & Behavior- / Periodo: 2018 a atual
• Projeto Fitness- / Periodo: 2013 a atual
• RenalFisio- / Periodo: 2019 a 2023
• RenalFisio- / Periodo: 2019 a 2023
• RenalFisio- / Periodo: 2019 a 2023
• Revista Brasileira de Ciência e Movimento- / Periodo: 2014 a atual
• Revista Brasileira de Ciência e Movimento- / Periodo: 2017 a 2022
• Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano- / Periodo: 2017 a atual
• Revista de Saúde Pública de Santa Catarina- / Periodo: 2016 a atual
• STEROIDS (0039--128)- / Periodo: 2021 a atual
• Universidade Católica de Brasília-UCB / Periodo: 2023 a atual
• Universidade Católica de Brasília-UCB / Periodo: 2020 a atual
• Universidade Católica de Brasília-UCB / Periodo: 2019 a atual
• Universidade Católica de Brasília-UCB / Periodo: 2018 a atual
• Universidade Católica de Brasília-UCB / Periodo: 2018 a atual
• Universidade Católica de Brasília-UCB / Periodo: 2019 a 2023
• Universidade Católica de Brasília-UCB / Periodo: 2014 a 2022
• Universidade Católica de Brasília-UCB / Periodo: 2019 a 2020
• Universidade Católica de Brasília-UCB / Periodo: 2018 a 2019
• Universidade Católica de Brasília-UCB / Periodo: 2014 a 2018
• Universidade de Mogi das Cruzes- / Periodo: 2003 a 2016
• Universidade de São Paulo-USP / Periodo: 2014 a atual
• Universidade Estácio de Sá- / Periodo: 2013 a atual
• Universidade Evangélica de Goiás- / Periodo: 2021 a atual
• Universidade Federal de São Carlos- / Periodo: 2021 a atual
• Universidade Federal de São Paulo- / Periodo: 2007 a 2016
• Universidade Gama Filho- / Periodo: 2007 a 2013
• Universidade Ibirapuera- / Periodo: 2017 a 2019
• Universidade Paulista- / Periodo: 2014 a 2015

Linha de Pesquisa

Projetos de Pesquisa

• AVALIAÇÃO DO COMPRIMENTO DOS TELÔMEROS SOBRE OSEFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA E AERÓBIO EM DOENTES RENAISCRÔNICOS
  O processo de envelhecimento precoce está associado a um maior stress oxidativo, principalmente em indivíduoscom doença renal crônica, resultando em uma menor expectativa e a qualidade de vida dos indivíduos. Umbiomarcador amplamente reconhecido da senescência celular é o comprimento do Telômero, que são complexosDNA-proteína localizados nas extremidades dos cromossomos, compostos por uma pequena sequência de DNArepetida diversas vezes, que se encurtam a cada divisão celular, promovendo o envelhecimento celular efavorecendo a gênese de diversas doenças. Alguns fatores são apontados como preditores do encurtamento dostelômeros e a maioria está associado de alguma forma à aptidão física, (e.g., consumo máximo de oxigênio, osníveis de irisina, composição corporal), mas não há estudos que explorem o balanço redox, inflamação e aptidãofísica como fatores preditores do envelhecimento celular em pacientes com doença renal crônica. Além disso,apesar de ser bem conhecido o efeito do treinamento físico na melhora da defesa antioxidante, bem como naatenuação do encurtamento dos Telômeros, pouco se sabe sobre o efeito do treinamento físico sobre o balançoredox, inflamação, balanço autonômico, massa muscular, densidade mineral óssea e sua associação aocomprimento telomérico. Até o momento nenhum estudo investigou em pacientes com doença renal crônica oefeito do treinamento de força e aeróbio associado ao comprimento dos telômeros, muito menos comparado aresposta do estresse oxidativo, aptidão física, inflamação e composição corporal como preditores doenvelhecimento celular. Diante do exposto, se faz necessário investigar o efeito do exercício de força e aeróbiocontrolado sobre o balanço redox, inflamação, massa muscular, densidade mineral óssea e aptidão física comopotenciais preditores da atividade da Telomerase e do comprimento do telômero. Para tanto, entre 300 a 400indivíduos (n =50 a 66 por grupo), serão randomizados em doentes renais crônicos em estágio conservador e emhemodiálise. Os voluntários em tratamento hemodialítico serão divididos em três grupos: controle (HC),treinamento de força (HRT) e treinamento aeróbio (HAT). Os voluntários em tratamento conservador tambémserão divididos em três grupos: controle (CC), treinamento de força (CRT) e treinamento aeróbio (CAT). Osparticipantes serão submetidos a um protocolo de treinamento físico de 6 meses, com avaliações pré e pósprotocolo.
  Período: 2023 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO NA SAÚDE DA PESSOA COM SÍNDROME DE DOWN: BIOBANCO DE MARCADORES MOLECULARES E OBSERVATÓRIO EM SAÚDE
  submetido para CHAMADA CNPQ/MCTI N 20/2023 - APOIO À CRIAÇÃO DE UMA REDE BRASILEIRA DE PDI EM SÍNDROME DE DOWN, coordenado por Andrea Lucena Reis.A Síndrome de Down (SD) é considerada a mais frequente dentre as deficiências intelectuais (MOREIRA; EL-HANI;GUSMÃO, 2000) e acomete, no Brasil, aproximadamente 300 mil pessoas, em que 23 da população brasileirapossui algum tipo de deficiência (física, auditiva, visual, mental/intelectual ou múltipla), segundo dados doInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística (BRASIL, 2012).Dos 23 da população brasileira que possui alguma deficiência, cerca de 460 mil pessoas são acometidas pordeficiência intelectual (DI) (BRASIL, 2012), assim, a prevalência de DI em todo o mundo tem variado de 1 a3 (KING, 2008; MAULIK; MASCARENHAS; MATHERS et al., 2011; VASCONCELOS, 2004). Dentre as DI aSíndrome de Down (SD) destaca-se por ser a desordem genética mais comum entre as síndromes (COWLEY;PLOUTZ-SNYDER; BAYNARD et al., 2011).A SD é uma desordem em que ocorrem alterações genéticas causadas por erros na divisão celular embrionáriaresultando no excesso de material genético do cromossomo 21 (TRENTIN; SANTOS, 2013). Pessoas com SDapresentam anormalidades musculoesqueléticos (por exemplo, hipotonia, frouxidão ligamentar) (COELHO-JUNIOR; VILLANI; CALVANI et al., 2019), fraqueza muscular (MODESTO; GREGUOL, 2014a), e níveis elevados debiomarcadores de estresse inflamatório e oxidativo (KOMATSU; DUCKYOUNG; ITO et al., 2013; VASCONCELOS;GOULART; MOURA et al., 2007b).A redução dos índices de força muscular em pessoas com SD quando comparadas a pessoas sem SD podem seraproximadamente 50 menores (MODESTO; GREGUOL, 2014b), possuem ainda baixo nível de atividade físicaque pode contribuir para o desenvolvimento de várias complicações de saúde, como a obesidade e a hipertensão(MENDONCA; PEREIRA; FERNHALL, 2010), sendo que essa última, está entre os principais fatores de riscocardiovascular (SERON; GOESSLER; MODESTO et al., 2015). Adicionalmente, pessoas com SD possuem atédezesseis vezes mais risco de mortalidade decorrente de doenças cardiovasculares (HILL; GRIDLEY;CNATTINGIUS et al., 2003).Ademais, hipertensão arterial, diabetes e obesidade no Brasil totalizaram R$ 3,45 bilhões, ou seja, US$ 890milhões, considerando gastos do SUS com hospitalizações, procedimentos ambulatoriais e medicamentos(NILSON; ANDRADE; BRITO et al., 2020).A força muscular é uma importante propriedade mecânica para execução de todas as AVAs e essenciais para manter a independência dessas pessoas e, consequentemente, melhoria da sua capacidade funcional (COWLEY;PLOUTZ-SNYDER; BAYNARD et al., 2010). A importância da capacidade funcional para pessoas com SD significalevar uma vida saudável e satisfatória sem a necessidade de serem institucionalizadas (MENDONCA; PEREIRA;FERNHALL, 2010). Uma vida saudável pode estar relacionada a uma vida ativa que traz inúmeros benefícios, porexemplo: melhoria a saúde, previne a incidência de doenças crônicas, aumenta autoestima e promove interaçãosocial (RIMMER; HELLER; WANG et al., 2004).A SD tem sido apontada como uma condição fisiológica relacionada ao estresse oxidativo (EO) devido acapacidade antioxidante diminuída (VASCONCELOS; GOULART; MOURA et al., 2007a). O EO é o desequilíbrioentre compostos oxidantes e antioxidantes (BARBOSA; COSTA; ALFENAS et al., 2010) em favor dos compostosoxidantes com potencial dano oxidativo contra células e tecidos (HALLIWELL; WHITEMAN, 2004). A cronicidadedo EO leva à oxidação de biomoléculas com consequente perda de suas funções biológicas e/ou desequilíbriohomeostático (HALLIWELL; WHITEMAN, 2004). Adicionalmente, o EO está associado a etiologia de diversasdoenças crônicas não transmissíveis, como por exemplo, aterosclerose, diabetes, obesidade (GREEN; BRAND;MURPHY, 2004) e pode contribuir para o envelhecimento precoce de pessoas com SD (GARAIOVÁ et al., 2004).
  Período: 2023 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• TREINAMENTO DE FORÇA E LASER DE BAIXA INTENSIDADE EMIDOSOS EM HEMODIÁLISE DE MANUTENÇÃO: UM ESTUDO RANDOMIZADOCONTROLADO
  Esta proposta faz parte da continuidade dos estudos com envelhecimento do nosso grupo de pesquisa, desde oprojeto aprovado no Edital Universal/2016 (processo: 400203/2016-2), bem como tem conexão com a propostade bolsa PQ-2 aprovada em 2016 (processo: 303042/2016-8) e bolsa PQ-2 aprovada em 2019 (308738/2019-5).O projeto tem a participação de três alunos de iniciação científica, dois alunos de mestrado, dois de doutorado eum de pós-doutorado que utilizarão os dados para as suas respectivas defesas e está inserido na linha Exercíciofísico, envelhecimento e parâmetros de saúde, na qual a nossa atuação tem sido mais destacada. Ademais,recursos e economias de projetos anteriores (procura por melhores preços e descontos obtidos por pagamentos àvista), além da contrapartida da UCB, viabilizam a execução deste projeto. Ainda, caso tenha a oportunidade dereceber novamente a bolsa PQ, poderemos dispor de taxa de bancada e com isso uma maior contribuição paraformação de recursos humanos e de corpo de conhecimento sobre exercício físico e envelhecimento.Organizações internacionais preveem que, em 2025, existirá 1,2 bilhão de pessoas com mais de 60 anos deidade. A prevalência de doença renal crônica (DRC) aumenta com a idade e atinge maiores escores em idosos, demodo que o Brasil apresenta números similares aos países desenvolvidos. O exercício físico é uma ferramentanão-farmacológica para a prevenção, tratamento e atenuação de sintomas mais graves da DRC, ao passo quepode reduzir à inflamação, os distúrbios metabólicos, a incidência de doenças cardiovasculares, distúrbiosminerais ósseos, internação hospitalar e mortalidade, além de melhorar a qualidade de vida e a funcionalidadefísica. Ademais, o treinamento de força aumenta a força muscular, gera hipertrofia, reduz a dor, marcadores deinflamação e pode até atenuar a progressão da DRC em idosos. Considerando a fragilidade da condição clínica deidosos em diferentes estágios da DRC, a combinação do treinamento de força com a fotobiomodulação poderiamaximizar os resultados, atenuar dores excessivas, inflamação, intercorrências cardiovasculares e osteotendíneas,bem como acelerar a recuperação após as sessões de treino, o que poderia diminuir o desconforto e aumentar aaderência, além de permitir atendimento aos pacientes com baixa tolerância ao exercício físico. Com isso, opresente projeto, trata-se de um estudo de caráter experimental que será realizado no Campus I da UniversidadeCatólica de Brasília. Serão utilizados os laboratórios de Estudo de Força e Avaliação Física e Treinamento.Métodos: Após completarem os exames clínicos, serão selecionados 120 idosos com DRC submetidos a hemodiálise em fase de manutenção previamente sedentários e idade #8805; 60 anos. Os voluntários serãodistribuídos aleatoriamente entre três grupos: idosos com DRC controles que não realizarão treinamento de forçae nem terapia de laser de baixa intensidade, idosos com DRC submetidos ao treinamento de força + placebo(TF), idosos com DRC submetidos ao treinamento de força + associado à terapia de laser de baixa intensidade(TFL). Portanto, o objetivo do estudo será avaliar o efeito do treinamento de força combinado com à terapia delaser de baixa intensidade (TLBI) sobre parâmetros renais, neuromusculares, cardiovasculares, imunes,capacidade funcional, qualidade de vida e aptidão física em idosos com DRC. A hipótese do projeto é que idososcom DRC submetidos ao treinamento de força associado à terapia de laser de baixa intensidade vão apresentarmelhores resultados nas variáveis analisadas e que a TLBI deva ser incorporada em programas de exercício esaúde para essa população. Contribuições científicas: Melhorar a compreensão sobre os efeitos do treinamento deforça associado à terapia de laser de baixa intensidade em idosos no estágio hemodialítico sobre diversosparâmetros de saúde e da DRC, o que pode auxiliar e incentivar nov
  Período: 2022 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• Avaliação dos aspectos biopsicossociais do exercício físico emmulheres submetidas ao tratamento para câncer de mama
  O projeto UCB Get REAL HEEL (GRH -UCB - BRAZIL) é uma parceria com o programa UNC Get REAL HEEL(GRH EUA). Este programa foi criado em 2006 na Universidade da Carolina do Norte nos EUA e agora chega aoBrasil para oferece suporte pós-tratamento para mulheres com diagnóstico de câncer de mama. O protocolo inicialde treinamento físico é de 16 semanas. Após as 16 semanas as mulheres que quizerem continuar no programaterão oportunidade de continuar treinando conosco.O objetivo principal é avaliar a influencia do exercício físico (combinação padronizada de treinamento aeróbio eresistido) nos fatores biofisiológicos e psicossociais de mulheres que finalizaram seus tratamentos. São variáveisiniciais a qualidade de vida, bem como a função cardiorrespiratória (saúde vascular), função física (força muscular,composição corporal), cognição, equilíbrio e resultados relatados pelo paciente (fadiga, depressão, ansiedade,satisfação).Os objetivos exploratórios estão focados na avaliação do impacto do exercício nos biomarcadores: (1)envelhecimento - p16INK4a, (2) função das células imunológicas - contagem total de leucócitos, células T enatural killer, monócitos e contagem e atividade de neutrófilos e (3) circulação citocinas pró e antiinflamatórias.Os dados das participantes do estudo também serão extraídos de registos médicos eletrônicosAs avaliações e medidas serão tomadas no início do estudo, no final da intervenção de 16 semanas, 6 (+/- 4semanas) e 12 meses (+/- 4 semanas) após a intervenção e anualmente a partir de então por até cinco anos .Cabe ressaltar que todos os dados brasileiros serão comparados aqueles já encontrados nos EUA.Cada programa de 16 semanas pode acomodar até 20 mulheres que concluíram seus principais tratamentos decâncer de mama, incluindo cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Inicialmente, teremos como objetivo inscreveraté duas coortes por ano para um tamanho de amostra de aproximadamente 50 mulheres por ano.À medida que conseguirmos patricinadores (publicos e privados) adicionais para pesquisa se tornam disponíveis,esperamos expandir o horário de funcionamento no GRH BRAZIL para acomodar um tamanho de amostra maiore investigar diferentes regimes de exercícios.
  Período: 2022 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• O IMPACTO DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO NA CAPACIDADE FÍSICA E FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS SUBMETIDOS AO TRANSPLANTE RENAL
  Longos períodos em tratamento hemodialítico geram perda de massa muscular e redução da capacidade funcional. O transplante renal é capaz de restabelecer algumas funções orgânicas, porém ainda não é sabido o efeito do exercício no processo de maximização dos ganhos funcionais após o transplante. Esse projeto tem como objetivo avaliar os efeitos terapêuticos de um programa de treinamento nas capacidades físicas de pacientes recentemente transplantados.
  Período: 2015 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• PRÓ-CÁRDIO-RIM: MAPEAMENTO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIORRENAIS EM COMUNIDADES CARENTES NO DISTRITO FEDERAL
  A doença renal crônica (DRC) é uma doença progressiva, irreversível da função renal e pode ser classificada em cinco estágios (MIHAI; CODRICI; POPESCU; ENCIU et al., 2018). No estágio final há perda praticamente total da função e o indivíduo é encaminhado para um tratamento de substituição renal que pode ser o transplante renal ou a diálise. A diálise é dividida em hemodiálise e diálise peritoneal (LEVEY; CORESH, 2012). Na última década, o número de pacientes em tratamento dialítico praticamente dobrou, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SESSO; LOPES; THOME; LUGON et al., 2014). Além disso, em torno de 70% dos pacientes com DRC apresentam comorbidades como a hipertensão arterial (HA), que por sua vez, está associada à progressão da doença requerendo tratamento dialítico (VI Brazilian Guidelines on Hypertension, 2010; PINHO; SILVA; PIERIN, 2015). A falta de controle da HA está diretamente relacionada ao aumento do risco de doenças cardiovasculares, principal causa de morte por pacientes com DRC (KOKUBO; IWASHIMA, 2015) (PIEPOLI et al., 2017). De modo geral, a doença possui um curso prolongado e na maior parte do tempo tem evolução assintomática contribuindo para um diagnóstico tardio (MIHAI; CODRICI; POPESCU; ENCIU et al., 2018). Portanto, avaliar, identificar e mapear a função cardiorrenal desses pacientes é de fundamental importância para que possa haver um encaminhamento imediato para o acompanhamento médico e implementação eficaz de medidas cardio e nefroprotetoras (BASTOS; KIRSZTAJN, 2011). O doente renal crônico ao progredir para o estágio terminal, terá que fazer em média 3 sessões de hemodiálise por semana com o custo médio de R$240,00 por sessão para o resto de sua vida, necessitando muitas vezes do acréscimo de 2 ou mais medicamentos para o controle da pressão arterial, glicemia, eritrócitos, controle hormonal e cálcio, pois a doença renal crônica em estágio terminal afeta múltiplos órgãos, necessitando de uma terapia múltipla e dispendiosa. A progressão da doença renal crônica para o estágio terminal reduz brutalmente a qualidade de vida do paciente, pois além de necessitar de uma rotina quase diária de sessões de hemodiálise que pode durar em média 4 horas, o paciente passa por constante mal-estar após as sessões, perde massa óssea, massa muscular, aumenta a pressão arterial, passa e ter alterações metabólicas de ordem glicêmica, acidótica, lipídica e produto fósforo/cálcio. Todas essas disfunções tornam o paciente mais fadigado e predispõe à ansiedade e depressão. Tais consequências impossibilitam o paciente de trabalhar normalmente, necessitando de afastamento com benefício dos órgãos públicos competentes. Além disso, a diminuição da qualidade de vida do paciente afeta o seu relacionamento familiar e as condições econômicas regionais. Assim, esse projeto pode atenuar o impacto financeiro que esses tratamentos podem gerar ao sistema público de saúde. JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA SOCIAL Identificar os fatores de risco do indivíduo que podem resultar no diagnóstico precoce da DRC e DCV. Essas doenças geram transtornos à saúde das pessoas e, normalmente, o tratamento é longo e debilitante para os pacientes, além de ser dispendioso aos cofres públicos. O projeto permitirá o acesso de pessoas da comunidade que queiram fazer os exames clínicos e não tem condição financeira. Ademais, o projeto pode auxiliar na formação prática de estudantes da área de saúde.
  Período: 2020 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: EXTENSAO
• EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO SOBRE OS TECIDOS CARDÍACO, HEPÁTICO E RENAL: O PAPEL DO ÓXIDO NÍTRICO
  Evidências sugerem a utilização sistematizada do exercício físico como medida adjuvante na atenuação do aumento da pressão arterial, na proteção tecidual do rim, fígado e coração na obesidade. Entretanto, nenhum estudo analisou os benefícios gerados pelo treinamento físico, assim como, a influência do óxido nítrico nesse processo em ratos Zucker com obesidade. Portanto, o objetivo do presente estudo é avaliar se os benefícios renais, hepáticos e cardíacos gerados pelo treinamento físico são dependentes da pressão arterial e da biodisponibilidade do NO em ratos obesos-diabéticos. Para tanto, serão utilizados ratos Zucker com seis semanas de idade, estratificados em obesos homozigotos (fa- / fa-) e magros (Fa + / fa-). Os animais serão divididos em quatro grupos (n = 10, cada): ratos magros sedentários (CTL-Magro); ratos obesos sedentários (CTL-Obeso), ratos obesos que realizarão treinamento aeróbio sem bloquear as moléculas de óxido nítrico sintase (NOS) (Obesos + treinamento aeróbio) e ratos obesos que realizarão treinamento aeróbio com bloqueio da NOS (Obesos treinamento aeróbio + L-NAME). Os dados serão expressos em média e desvio padrão, o nível de significância adotado será de 5% (P< 0,05). Espera-se que o treinamento aeróbio no grupo obeso sem a inibição das NOS atenuará os efeitos deletérios do processo da obesidade, entretanto, a deficiência na produção de óxido nítrico pode inibir os efeitos benéficos exercício-dependente.
  Período: 2020 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO PARA REDUÇÃO DE TOXINAS URÊMICAS EM PACIENTES COM DOENÇA RENAL CRÔNICA: EXPLORANDO OS BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO FÍSICO E DAS ANÁLISES BIOMOLECULARES
  O acúmulo de toxinas urêmicas é lesivo aos sistemas fisiológicos e induz o envelhecimento biológico precoce. Por outro lado, o exercício físico é um importante aliado no tratamento da doença renal crônica por induzir alterações metabólicas que contribuem para atenuar a progressão dessa doença. No entanto, os efeitos do exercício físico sobre a concentração de toxinas urêmicas ainda é incipiente. Objetivo: Analisar o efeito de diferentes tipos de exercício físico periodizado e progressivo sobre a concentração de toxinas urêmicas e sua associação com diferentes sistemas fisiológicos. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado, multicêntrico, triplo cego, cujo acompanhamento dos pacientes durará 3 anos. Amostragem não probabilística por acessibilidade ou conveniência. Serão recrutados, em diferentes nos centros de hemodiálise, voluntários adultos dos sexos biológicos feminino e masculino, com idade igual ou superior a 18 anos, com doença renal crônica em tratamento conservador (estágio 2, 3, 4 e 5) e em tratamentos substitutivos da função renal podendo ser hemodiálise e diálise peritonial. Os pacientes serão randomizados de acordo com as variáveis pré-treinamento e, a posteriori, serão alocados nos grupos, a saber: grupo controle (CTL; no mínimo n~50), treinamento de força (TF; no mínimo n~50) e treinamento aeróbio (TA; no mínimo n~50), treinamento combinado (TFA; no mínimo n~50). Os pacientes serão submetidos a diferentes avalições de composição corporal, da capacidade cardiorrespiratória, da força muscular, do sistema nervoso autonômico, nutricionais, psicológicas e biomoleculares. Os protocolos de treinamento serão ajustados conforme a capacidade física dos pacientes, considerando sempre a periodização e progressão. Linha temática 3: Esporte e atividade física como estratégias de promoção da saúde no SUSValor Global: R$ 193.637,57. Chamada CNPq/MESP n 19/2023 Estudos e pesquisas voltados para a pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão em esporte e atividade física
  Período: 2023 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• TREINAMENTO DEFORÇA DOMICILIAR PARA PACIENTES COM DOENÇA RENAL CRÔNICA NOS ESTÁGIOS CONSERVADOR E HEMODIALÍTICO: UM ESTUDO CLÍNICO MULTICÊNTRICO RANDOMIZADO
  Afetando 10 a 15 da população mundial, a doença renal crônica (DRC) é reconhecida como um problema de saúde pública, caracterizada pelo declínio progressivo da taxa de filtração glomerular (TFG); e é classificada em cinco estágios. O estágio terminal requer terapia renal substitutiva, como a hemodiálise. A hemodiálise é um tratamento dispendioso, gerando um custo mínimo de R$194,00 por sessão para o Sistema Único de Saúde. Mesmo assim, a hemodiálise não é comparável a função fisiológica renal e como consequência do constante desequilíbrio hidroeletrolítico e inflamatório há uma rápida progressão de comorbidades como fragilidade, sarcopenia, anemia, doenças metabólicas, cardiovasculares e cerceamento da liberdade do indivíduo, que deverá todos os dias ou no mínimo 3 vezes por semana, entre 2 a 4 horas submeter-se à diálise. Consequentemente, há aumento dos níveis de ansiedade, depressão e número de internações hospitalares, além do aumento da mortalidade nessa população. A hipertensão, diabetes e obesidade são doenças com alta prevalência no mundo e são as principais causas de DRC. O rim é afetado por diferentes condições físico-químicas e componentes moleculares que em desequilíbrio, como aumento da citocinas pró-inflamatórias e espécies reativas de oxigênio e nitrogênio, podem gerar lesões glomerulares e tubulares. Tal condição explica parcialmente o motivo pelo qual doenças que afetam a hemodinâmica e o metabolismo são doenças capazes de induzir maior estresse oxidativo e inflamação renal contribuindo para progressão da DRC, assim como para a progressão de doenças cardiovasculares. A literatura científica, incluindo recentes produções do nosso grupo, aponta que o treinamento de força (TF) pode ofertar benefícios em diferentes estágios da DRC, possivelmente freando o declínio da TFG e progressão a níveis mais avançados da doença, e consequentemente evitando a necessidade de hemodiálise. Ademais, a aplicação do exercício físico durante a hemodiálise em pacientes terminais pode diminuir a inflamação, o estresse oxidativo, a anemia e a disfunção do sono, melhorando sua qualidade de vida e diminuindo o número de internações hospitalares. No entanto, há uma baixa adesão e aderência dessa população em programas de treinamento físico devido seu alto custo das clínicas e centros especializados para treinamento físico e baixa taxa de recrutamento, reflexos da pandemia e suas medidas restritivas. Por outro lado, o treinamento de força home-based, ou seja, treinamento domiciliar acompanhado remotamente por profissionais ganharam grande proporção tornando-se uma possível solução para a continuidade do tratamento. Contudo, pouco se sabe sobre o efeito do treinamento de força home-based como instrumento para atenuar a progressão da DRC no estágio conservador ou sua aplicação em pacientes no estágio terminal, assim como os possíveis mecanismos moleculares envolvidos e a real segurança em sua prescrição. Nesse sentido, é importante ressaltar a possibilidade da aplicação deste modelo de treinamento como uma nova terapia alternativa para prevenir a progressão da DRC ou doenças cardiovasculares.Objetivos: Avaliar os efeitos do programa de treinamento de força domiciliar com acompanhamento remoto sobre os parâmetros cardiovasculares, renais, metabolismo ósseo e sobre o perfil redox e inflamatório de pacientes com doença renal crônica em tratamento conservador e hemodialítico/terminal.Projeto aprovado e financiado pela FAPDF, Edital Demanda Espontânea 09/2022 no valor de R$177.131,15
  Período: 2023 - atual / Situação: EM_ANDAMENTO / Natureza: PESQUISA
• Treinamento de força com restrição de fluxo sanguíneo em doentes renais crônicos
  Projeto iniciado em 2015 e aprovado em EDITAL em 2018 (UCB 54/2018) com fomento de R$100.000: A doença renal crônica (DRC) é uma doença progressiva, irreversível da função renal que afeta ambos os rins. Nos estágios finais da doença, com perda praticamente total da função renal, denominada estágio final da doença renal crônica, o indivíduo é encaminhado para um tratamento substituição renal, no qual é realizado o transplante renal ou a diálise. A diálise é dividida em hemodiálise e diálise peritoneal (Levey and Coresh 2012).Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (2012) o número de pacientes em tratamento dialítico praticamente dobrou nos últimos 10 anos (Sesso, Lopes et al. 2014). Grande parte dos pacientes com DRC apresentam algum tipo de comorbidade, como a hipertensão arterial (HA) e o hiperparatireoidismo; no Brasil, a HA é a principal comorbidade associada à pacientes em tratamento dialítico, acomete em torno de 70 dos pacientes, podendo ser tanto a causa como a consequência da DRC (2010, Pinho, Silva et al. 2015). A falta de controle da HA está diretamente relacionada ao aumento do risco de doenças cardiovasculares, principal causa de morte por pacientes com DRC (Kokubo and Iwashima 2015).Além da HA, o distúrbio mineral ósseo é outro importante fator envolvido da DRC. O fator de crescimento fibroblástico 23 (FGF23) é um importante hormônio responsável pela regulação do metabolismo mineral ósseo nos rins, sendo sua ação antagônica ao paratormônio. Na DRC há um aumento expressivo de FGF23 e consequentemente hiperparatireoidismo, estes distúrbios metabólicos levam a progressão da DRC e ao risco de morte por doenças cardiovasculares(Fukagawa and Kazama 2006).O tratamento não farmacológico da DRC tem sido empregado como suporte aos distúrbios desta doença, e o principal deles é exercício físico. Estudos têm demonstrado segurança da aplicação do exercício físico em pacientes com DRC durante a seção de hemodiálise intradialítico - (Cheema, O`Sullivan et al. 2006), como entre as seções de hemodiálise interdialítico - (Headley, Germain et al. 2002). O treinamento intradialítico possui uma melhor aderência quando comparado ao treinamento interdialítico (Koh, Fassett et al. 2009). Foi demonstrado que o exercício físico reduz o risco cardiovascular e estresse oxidativo (Wilund, Tomayko et al. 2010), qualidade de vida (Ribeiro, Coutinho et al. 2013), resistência e força muscular (Oliveros, Avendano et al. 2011) de pacientes em com DRC. Todavia, ainda não se sabe os efeitos do treinamento de força com e sem oclusão vascular sobre a PA e sua participação nas vias de regulação do metabolismo mineral ósseo de indivíduos com doença renal crônica.
  Período: 2018 - 2022 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
• Modelos animais de Doenças Crônicas Não-Degenerativas Submetidos ao Exercício de Força
  As doenças crônicas não-degenerativas (DCND) estão entre as principais causas de mortalidade e morbidade no mundo (Organização Mundial da Saúde, 2008). Cerca de 60 dos cinquenta e seis milhões de óbitos anuais, são os chamados agravos não-transmissíveis, que incluem doenças cardiovasculares, doença renal crônica, diabetes melito tipo II, obesidade, depressão e doenças respiratórias; são predominantes em países desenvolvidos, sendo os maiores fatores causadores, o estresse e o sedentarismo (Machado, 2006). Os especialistas se preocupam especialmente com o alarmante crescimento do número de doentes em países em desenvolvimento, especialmente no Brasil, nos quais as taxas podem crescer 80 até 2025 (Sociedade Brasileira de Hipertensão, 2007). As pesquisas demostram uma expressiva associação entre atividade física, menor possibilidade de morte e melhor qualidade de vida (Carvalho e cols., 1996). Os benefícios do exercício em pacientes com DCND superam em muito as eventuais complicações decorrentes da prática do mesmo, os quais, portanto, apresentam uma interessantíssima relação risco/benefício. Considerando a alta prevalência, aliada ao significativo risco relativo do sedentarismo referente às DCND, o incremento da atividade física de uma população contribui decisivamente para a saúde pública, com forte impacto na redução dos custos com tratamentos, inclusive hospitalares, uma das razões de seus consideráveis benefícios sociais (Organização Mundial da Saúde, 2008). A maioria dos trabalhos que utiliza a atividade física em pacientes com DCND faz de forma aeróbia. Uma recente revisão, mostrou que o exercício de força (predominância anaeróbio) é capaz de atenuar os efeitos deletérios ocasionados pelas DCND, com a mesma magnitude dos exercícios aeróbios (Pedersen e Saltin, 2006). No entanto, pouco se sabe quais são os mecanismos envolvidos nestas melhoras induzidas pelo exercício de força. Portanto, a proposta do nosso grupo é investigar quais são os mecanismos envolvidos na melhora da saúde, em modelos animais (roedores) com DCND, submetidos ao treinamento de força
  Período: 2014 - 2022 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
• Efeitos de acampamento recreativo de educação em saúde sobreparâmetros de saúde, metabólicos, cognitivos e desempenho escolar emcrianças sobrepesadas e obesas.
  A obesidade, associada aos maus hábitos alimentares e inatividade física, tem sido considerada um problema desaúde pública mundial. No Brasil houve um aumento percentual de 60 de indivíduos obesos entre 2006 e 2016,aumentando de 11,8 para 18,9 da população segundo dados atuais do Ministério da Saúde (Vigitel 2016). Aincidência da obesidade em crianças tem sido alarmante e está relacionada a prejuízos sociais, físicos, emocionaise fisiológicos nesta população. Além disso, crianças obesas apresentam um maior prejuízo da função cognitiva epior desempenho escolar em comparação com crianças eutróficas mais ativas fisicamente. Para o sucesso nocombate à obesidade infantil, intervenções interdisciplinares de educação em saúde com diferentes atividades,estratégias e instrumentos motivadores direcionados às crianças e aos seus responsáveis são recomendados. Aparticipação em acampamento recreativo de férias com temática multidisciplinar de educação em saúde,brincadeiras ativas e alimentação saudável durante cinco dias mostrou-se eficaz na redução da pressão arterial,lipidemia, insulinemia, melhora da composição corporal, aptidão física e da conscientização sobre hábitossaudáveis em crianças sobrepesadas e obesas (Rauber et al., 2016). O objetivo desse projeto de pesquisa éavaliar a influência de sete dias de acampamento recreativo de educação em saúde (KiDS KiDivertido SerSaudável) e acompanhamento durante seis meses sobre parâmetros de saúde, metabólicos, cognitivos edesempenho escolar em crianças obesas. Para a realização do estudo serão recrutadas 30 crianças obesas (15 -Controle e 15 - Intervenção), de ambos os sexos, com idade entre 10 e 13 anos, não portadoras de hipertensãoarterial e diabetes, e liberadas para a prática de atividade física por médico cardiologista. A FASE 1 do estudo serácomposta pelo acampamento KiDS de sete dias com as crianças, e nos dois últimos dias do KiDS os pais serãoinseridos nas atividades. A FASE 2 será composta pelo acompanhamento das crianças e familiares durante 6meses após o término do acampamento KiDS. Em ambas as fases serão realizadas atividades físicas, recreativas,dinâmicas multidisciplinares educativas, avaliações físicas, metabólicas e antropométricas, bem como palestras deconscientização sobre estilo de vida saudável, que serão conduzidas por equipe multidisciplinar (Educador Físico,Nutricionista, Psicólogo, Pedagogo e Médico Pediatra). As avaliações nas crianças e familiares serão realizadas nosmomentos pré e após o KiDS, aos três e seis meses de acompanhamento e ao final de seis meses do término doacompanhamento nas seguintes variáveis: antropométricas, composição corporal, pressão arterial, nível de atividade física, aptidão física relacionada à saúde, estilo de vida, comportamento alimentar, desempenho escolar,e em testes cognitivos e afetivos com relação aos alimentos. Além dessas avaliações os pais/responsáveisresponderão a um questionário para avaliação de seu envolvimento e colaboração para com o programa.
  Período: 2017 - 2020 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
• EFEITOS A CURTO PRAZO DE DIFERENTES FORMAS DE TREINAMENTO FÍSICO [HIGH INTENSITY INTERVAL TRAINING (HIIT) E CONCURRENT TRAINING (CT)] SOBRE O ESTRESSE CARDIOVASCULAR, ESTRESSE OXIDATIVO E CONDIÇÃO FÍSICA EM HOMENS JOVENS ATIVOS
  A incidência de doenças cardiometabólicas tem crescido exponencialmente nas últimas décadas. A exposição crônica ao estresse tem sido associada à fisiopatologia de muitas doenças cardiometabólicas, que tem um relacionamento com os gastos em saúde e mortalidade no mundo. Confrontado com este problema, a intervenção de atividade física (AF) aparece como um meio econômico e de fácil aplicação para a prevenção dessas doenças, que também provou ser eficaz terapeuticamente. Porém ainda não se conhece com certeza que tipo de exercício é mais eficaz na redução da resposta ao estresse e, consequentemente, o risco da incidência de doenças cardiometabólicas. O high intensity interval training (HIIT) e o concurrent training (CT) aparecem como tendências atuais de exercício físico (EF) com um crescimento significativo nas últimas décadas, não obstante, ainda há um vasto campo de investigação sobre o possível efeito benéfico destas modalidades sobre os fatores de risco associados às doenças cardiometabólicas. Por tanto, esta pesquisa tem como objetivo investigar os efeitos a curto prazo de diferentes formas de treinamento físico [sprint interval training (SIT) e CT] sobre o estresse cardiovascular, estresse oxidativo e condição física em homens jovens ativos.
  Período: 2015 - 2019 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
• Projeto Fit Down dentro do Festival Recreativo ? FREC
  Projeto Fit Down dentro do Festival Recreativo ? FREC que visa proporcionar a socialização por meio de atividades recreativas e esportivas aos alunos com deficiências matriculados da rede de ensino da Secretaria de Educação do Distrito Federal. Este evento ocorreu durante três dias: o primeiro foi destinado à abertura do evento em que cada escola fez uma apresentação artística e, posteriormente a tocha olímpica foi acesa com o intuito de dar início aos jogos; no segundo dia os alunos participaram dos jogos (futsal, queimada), das lutas, das atividades recreativas e dos serviços de ação social (testes de força muscular, verificação da pressão arterial e da frequência cardíaca de repouso, e das análises de parâmetros urinários); no terceiro dia foram propostas atividades de lazer (fotos em anexo). Essa atividade de extensão foi uma ação conjunta da Universidade Católica de Brasília-UCB e da Secretaria de Educação do DF envolvendo tanto alunos da graduação e da pós-graduação do curso de Educação Física da UCB, quanto professores dos Centros de Ensino Especiais da Secretaria de Educação do DF. Essa atividade foi supervisionada pelo Professor da Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física da Universidade Católica de Brasília Dr. Thiago dos Santos Rosa. Os alunos com deficiências que participaram dessa ação social obtiveram, em contrapartida, os resultados dos testes físicos e das análises urinárias, além disso, foram orientados a buscar ajuda médica, caso necessário. Para a realização desse projeto social foram necessárias visitas prévias ao Centro de Ensino Especial 01 de Samambaia-DF para a organização e definição de logística e atendimento no evento.
  Período: 2019 - 2019 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: EXTENSAO
• ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NAS UNIDADES DE ATENDIMENTO AOS IDOSOS DO DISTRITO FEDERAL: O EXERCÍCIO COMO ADJUVANTE NO TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL
  No Distrito Federal (DF), em 2016, foram estimadas 2.977.216 pessoas, das quais 7,70 tinham idade igual ou superior a 60 anos (IBGE, 2016). A hipertensão arterial (HA) apresenta um enorme impacto social e econômico, com grande morbi-mortalidade, sobretudo em idosos. O exercício é amplamente recomendado, como uma medida de mudança no estilo de vida para o tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial. O treinamento isométrico usando dinamômetro portátil de preensão palmar tem mostrado resultados significativos no controle da hipertensão arterial de pacientes hipertensos. O estresse oxidativo, sistema nervoso autônomo, e novos bimarcadores como os miARNs, telômeros e polimorfismos do sistema renina angiotensina, são fortes candidatos nas melhoras cardiovasculares induzidas pelo exercício dinâmico. Contudo, há um hiato na literatura científica sobre os possíveis mecanismos envolvidos na redução da pressão arterial induzida pelo exercício isométrico agudo e crônico. Neste projeto, nós pretendemos aprofundar os estudos sobre os parâmetros cardiovasculares, bioquímicos e biomoleculares de idosos hipertensos submetidos ao exercício de força isométrico recrutados em unidades de saúde do DF. O objetivo é: 1 Verificar respostas agudas do isométrico; 2 Analisar o efeito do treinamento; 3 Averiguar a participação dos possíveis mecanismos cardiovasculares, bioquímicos e moleculares envolvidos. Utilizaremos dinamômetros portáteis digitais para realizar as 4 séries de 1 de contração estática (#61566;8 minutos totais de exercício), a 30 da contração voluntária isométrica máxima, com 2 de pausa. A pressão arterial, frequência cardíaca (FC) e variabilidade da FC serão monitoradas em repouso, durante e recuperação de 60 minutos na sessão aguda. O treinamento será realizado três vezes por semana, em dias não-consecutivos, por um período de dezesseis semanas. A monitorização ambulatorial da pressão arterial será realizada pré e na 8, e 16 semanas pós-treinamento (Watch BP 03, Microlife, Suíca). Serão realizadas coletas de sangue pré e pós 16 semanas de treinamento para verificação dos parâmetros bioquímicos e biomoleculares. A avaliação cardiorrespiratória, composição corporal, nutricional, nível de atividade física e testes de força muscular serão realizados pré, 8, e 16 semanas pós-treinamento do projeto. O desenvolvimento do projeto possibilitará a formação de recursos humanos de excelente nível, com conhecimento profundo sobre os assuntos em questão. A presente investigação também poderá fomentar a conclusão de 2 teses de doutorado, 2 dissertações de mestrado e 4 trabalhos de iniciação científica. Ademais, os resultados poderão resultar em artigos com potencial de publicação em periódicos estratificados com Qualis A1, bem como diversas comunicações em congressos nacionais e internacionais, divulgando o apoio da FAP-DF na produção científica e formação de recursos humanos de qualidade. Por fim, o DF seria o primeiro a receber estes benefícios sociais (com promoção de saúde, longevidade, e redução de gastos com tratamentos da hipertensão arterial).
  Período: 2017 - 2019 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
• ATIVIDADE DO EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-GONADAL E SUA ASSOCIAÇÃO COM O COMPRIMENTO TELOMÉRICO, METILAÇÃO GENÔMICA E BALANÇO AUTONÔMICO COMO MARCADORES DE SENESCÊNCIA EM ATLETAS MASTER DE VELOCIDADE E ENDURANCE
  A busca por indicadores de envelhecimento biológico, como alternativa a simples verificação da idade cronológica, tem sido objeto de estudo há mais de três décadas. Análises prévias do nosso grupo demonstraram que atletas master de meia idade, praticantes de atletismo há pelo menos 2 décadas, apresentam maior comprimento dos telômeros (CT) do que seus pares não-atletas (dados não publicados projeto em desenvolvimento com apoio da FAP-DF). No entanto, uma possível associação entre marcadores de envelhecimento celular (i.e., comprimento dos telômeros e metilação do DNA) e a atividade do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal (HHG) ainda não foi verificada em atletas máster. A redução da atividade do eixo HHG acentua-se a partir dos 60 anos de idade, acompanhado de diminuição da massa magra, da força muscular, com aumento da atividade nervosa simpática (desbalanço autonômico - menor variabilidade da frequência cardíaca) e menor autonomia do idoso. Tais alterações estão associadas a um menor nível de atividade física, contribuindo ainda mais para aumentar os riscos cardiovasculares e metabólicos. Embora o exercício crônico possa atenuar as reduções observadas no CT e na atividade do eixo HHG inerentes ao envelhecimento, a relação entre atividade do eixo HHG e marcadores biológicos de envelhecimento não está devidamente estabelecida, havendo lacunas no conhecimento relacionado a: 1. Marcadores de envelhecimento celular e tipo de treinamento físico realizado ao longo da vida (especialmente em atletas máster velocistas versus fundistas que realizaram treinamentos distintos), e 2. Relação entre a atividade do eixo HHG e marcadores de envelhecimento sistêmico (como balanço autonômico e função cardiovascular). Tais lacunas serão objetos de estudo do presente projeto. A amostra será constituída de 80 indivíduos do sexo masculino, alocados nos seguintes grupos: 1) controle jovem não-atleta (entre 20 e 30 anos de idade); 2) controle sedentário (45 a 75 anos de idade); 3) atletas máster de velocidade (45 a 75 anos de idade) e 4) atletas máster de endurance (45 a 75 anos de idade). Entre esses indivíduos serão determinados: 1) comprimento dos telômeros e metilação do DNA; 2) os níveis séricos basais de testosterona livre e globulina ligadora de hormônios sexuais; 3) hormônio luteinizante; 4) hormônio folículo estimulante; 5) variabilidade da frequência cardíaca; e 6) pressão arterial. A normalidade dos dados será testada pelo teste de Shapiro-Wilk. Os dados serão expressos em média e desvio padrão da média. One-way ANOVA com post hoc de Tukey serão aplicados para as análises comparativas entre grupos. Para verificação de associação entre comprimento do telômero, metilação do DNA, níveis hormonais do eixo HHG, variabilidade da frequência cardíaca e pressão arterial será realizada a Correlação de Pearson por meio de uma regressão linear. A hipótese é que exista uma associação entre o grau de envelhecimento celular (comprimento dos telômeros e metilação do DNA) e atividade do eixo HHG de atletas máster de modo geral, e que essa maior atividade do eixo HHG esteja, também, associada a um melhor balanço autonômico e controle da pressão arterial nesses indivíduos. Ademais, temos também a hipótese de que, por realizarem treinamentos de maior intensidade e menor volume, os atletas máster velocistas apresentariam maior atividade do eixo HHG e menor envelhecimento (mensurado tanto por marcadores celulares como por marcadores sistêmicos). O desenvolvimento do projeto possibilitará a formação de recursos humanos de excelente nível, com conhecimento profundo sobre exercício, saúde, desempenho humano e longevidade. A presente investigação também poderá fomentar a conclusão de 2 estágios pós-doutorais, de 2 teses de doutorado, 2 dissertações de mestrado e 4 trabalhos de iniciação científica. Além disso, como a padronização da análise de comprimento telomérico
  Período: 2017 - 2019 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
• EFEITOS DE DOIS MODELOS DE EXERCÍCIO DE FORÇA SOBRE OSPARÂMETROS CARDIOMETABÓLICOS DE PACIENTES HIPERTENSOS
  Os exercícios isométricos ou estáticos são contrações de um músculo ou grupo de músculos. Durante os exercícios isométricos, visivelmente o comprimento do músculo não se altera e a articulação afetada não se move. Os exercícios isométricos não os mais indicados para promover hipertrofia, no entanto, podem efetivamente ajudar na promoção e manutenção da força muscular - na maioria das vezes em um cenário de reabilitação. Os exercícios isométricos podem ser úteis para alguém com lesão musculoesquelética ou em uma condição de doença degenerativa, como a osteoartrite, aonde a execução do movimento articular poderia causar dor ou agravar à lesão. O Exercício isométrico produz um aumento na pressão sanguínea que pode ser importante na manutenção da perfusão do músculo durante a contração sustentada (Guyton e Hall, 2010). Em indivíduos normais, a elevação da pressão arterial é mediada por um aumento do débito cardíaco, com pouca ou nenhuma alteração na resistência vascular sistémica (Halliwill e cols., 2001). Pouco se sabe dos efeitos dos exercícios isométricos nas respostas cardiovasculares em pacientes hipertensos e idosos (Millar e cols., 2014)
  Período: 2014 - 2018 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
• ATLETISMO E ENVELHECIMENTO: ANÁLISE DA RESPOSTA DO ESTRESSE OXIDATIVO AO EXERCÍCIO AGUDO COMO PREDITOR DO COMPRIMENTO DOS TELÔMEROS EM INDIVÍDUOS COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E ATLETAS MASTER DE DIFERENTES MODALIDADES
  O processo de envelhecimento precoce está associado a um maior stress oxidativo, principalmente em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2, resultando em uma menor expectativa e a qualidade de vida dos indivíduos. Um biomarcador amplamente reconhecido da senescência celular é o comprimento do Telômero, que são complexos DNA-proteína localizados nas extremidades dos cromossomos, compostos por uma pequena sequência de DNA repetida diversas vezes, que se encurtam a cada divisão celular, promovendo o envelhecimento celular e favorecendo a gênese de diversas doenças. Alguns fatores são apontados como preditores do encurtamento dos telômeros e a maioria está associado de alguma forma à aptidão física, (e.g., consumo máximo de oxigênio, os níveis de irisina, composição corporal), mas não há estudos que explorem o balanço redox como fator preditor do envelhecimento celular. Além disso, apesar de ser bem conhecido o efeito do treinamento físico na melhora da defesa antioxidante, bem como na atenuação do encurtamento dos Telômeros, pouco se sabe sobre o efeito do treinamento físico sobre o balanço redox e sua associação ao comprimento telomérico. Essas lacunas científicas, talvez possam ser explicadas devido à dificuldade em se controlar estudos de longo prazo com treinamento físico em seres humanos. Por isso, atletas máster fazem parte de um grupo seleto de indivíduos que apresentam adaptações fisiológicas do exercício ao longo de vários anos, tornando-se uma população valiosa em pesquisas científicas. Até o momento nenhum estudo investigou em atletas máster de diferentes categorias e indivíduos com DM2 o comprimento dos telômeros, muito menos comparado a resposta do estresse oxidativo como preditor do envelhecimento celular. Diante do exposto, se faz necessário investigar o efeito do exercício agudo controlado sobre o balanço redox e a magnitude do estresse oxidativo como potencial preditor da atividade da Telomerase, das proteínas relacionadas à preservação do comprimento telomérico (TRF1, TRF2 e POT1) e o comprimento do telômero. Para tanto, 96 indivíduos (n =16 por grupo), serão divididos nos seguintes grupos: 1) indivíduos jovens sedentários saudáveis ( #8773; 25 anos); 2) indivíduos de meia-idade sedentários saudáveis ( #8773; 50 anos); 3) indivíduos de meia-idade sedentários com DM2 ( #8773; 50 anos); 4) atletas máster de modalidades de endurance ( #8773; 50 anos); 5) atletas máster de modalidades de potência ( #8773; 50 anos) e 6) atletas máster de fisiculturismo ( #8773; 50 anos). Entre estes indivíduos será verificado i) as diferenças de atividade da Telomerase, expressão do RNAm das proteínas relacionadas a preservação do comprimento telomérico, assim como o comprimento do Telômero; ii) o estresse oxidativo e a capacidade antioxidante em repouso e após uma sessão de 30 minutos de exercício de carga constante em intensidade relativa ao limiar de lactato; iii) e se a magnitude do estresse oxidativo pós-exercício será um melhor preditor do comprimento do telômero em comparação à outros preditores de envelhecimento celular e de risco de mortalidade, como os índices de desempenho humano, fatores humorais circulantes, perfil lipídico, composição corporal e parâmetros hemodinâmicos; Nossa hipótese é que treinamento físico ao longo dos anos tenha proporcionado uma melhor defesa antioxidante nos atletas máster favorecendo o aumento da atividade da enzima Telomerase, a expressão do RNAm do TFR1, 2 e POT1 e, por sua vez, preservando o comprimento do Telômero quando comparado à indivíduos sedentários com e sem DM2, sendo que os indivíduos com DM2 seriam referência tanto para o estresse oxidativo aumentado quanto para telômeros curtos. Também acreditamos que a resposta do estresse oxidativo ao exercício agudo, seja um preditor do envelhecimento celular.
  Período: 2015 - 2018 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
• Modelos Animais de Obesidade submetidos ao Treinamento de Força
  Descrição: Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2010), há 300 milhões de obesos no mundo. Esta doença é considerada um problema de saúde pública que leva a sérias consequências sociais, físicas e psicológicas. Seu fator físico está diretamente associado a maiores riscos de morbidade e mortalidade, bem como doenças crônicas, hipertensão arterial, diabetes mellitus tipo 2. Estudos recentes demonstram que o exercício físico é capaz de modular a atividade secretora do tecido adiposo, entretanto, esse efeito regulador é dependente de vários fatores, como intensidade, periodicidade, duração, tipo de treinamento, gênero, idade, volume do tecido adiposo e sua distribuição corporal no indivíduo. Em consenso geral na literatura o exercício aeróbio colabora na modulação da síntese de leptina e controla a insulinemia na obesidade. No entanto, há fortes indícios de que altos níveis de massa e força muscular podem estar associados à diminuição da prevalência de síndrome metabólica. Esse incremento do tecido muscular pode ser importante no aumento da taxa metabólica basal, facilitando a oxidação de gorduras. Contudo, há um hiato na literatura científica sobre os efeitos do treinamento de força(TF) em modelos animais de obesidade severa, como camundongos Ob/Ob e ratos Zucker. O objetivo deste projeto é primeiramente verificar se o TF é capaz de atenuar os efeitos deletérios causados nestes modelos experimentais. Em segundo, encontrar os possíveis mecanismos envolvidos neste fenômeno
  Período: 2012 - 2017 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
• Efeitos vasculares e renais do alpiste (Phalaris canariensis) em ratos normotensos e hipertensos
  A hipertensão arterial é uma doença altamente prevalente em todo o mundo e está associada a três doenças crônicas: doença renal, acidente vascular cerebral, e doença cardíaca. Popularmente o alpiste (Phalaris canariensis -Pc) tem sido usado como um agente anti-hipertensivo como adjuvante aos tratamentos convencionais. Os objetivos deste estudo foram avaliar o efeito do extrato aquoso de Pc (EAPc) sobre a pressão arterial e função renal de ratos normotensos e espontaneamente hipertensos (SHR), assim como, avaliar se o tratamento com EAPc seria capaz de impedir o desenvolvimento de hipertensão em SHR ao administrar EAPc após o desmame na fase normotensa.
  Período: 2010 - 2016 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
• IDENTIFICAÇÃO DE LIMIARES METABÓLICOS DURANTE TESTES DE EXERCÍCIO EM ESTEIRA ROLANTE DE RATOS GENETICAMENTE OBESOS
  Atualmente não é claro se os métodos tradicionais de avaliação da capacidade aeróbia são adequados para animais obesos, nem qual é o efeito do treinamento aeróbio sobre os diferentes índices de medida da capacidade aeróbia, assim como em parâmetros metabólicos (e.g. colesterol e frações, triacilglicerol, glicemia e balanço redox) associados à obesidade. Assim, verificou-se 1) em qual percentagem de velocidade máxima (Vmax) ocorre a máxima fase estável de lactato (MLSS) em ratos Zucker, machos de 12 semanas de idade; 2) o efeito do treinamento sobre a MLSS e sobre os limiares de lactato (LT) e glicêmico (GT); 3) a associação entre a MLSS e os limiares; 4) o efeito do treinamento sobre parâmetros metabólicos.
  Período: 2010 - 2016 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
• Treinamento de Força em Pacientes Hipertensos Idosos
  O aumento da população de idosos no Brasil é emergente e inevitável. Com isso a progressão de doenças relacionadas ao sedentarismo prolongado já é uma realidade desta população. As doenças cardiovasculares continuam sendo as campeãs de morbidade e mortalidade, afligindo toda a nação. A hipertensão arterial é principal causa de aposentadoria precoces e infalidez em idosos. Dados recentes do nosso grupo ) mostraram que o treinamento de força (TF) é capaz de reduzir os valores pressóricos de adulta de meia-idade( Moraes e cols., 2011). Portanto, o propósito deste projeto é verificar a capacidade do TF em reduzir os níveis de pressão arterial de idosos hipertensos tratados com medicação anti-hipertensiva, bem como de hipertensos não controlados
  Período: 2013 - 2015 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
• A Hipotensão Pós-Exercício Isométrico
  O referido projeto busca investigar os efeitos de uma única sessão de exercício isométrico (preensão manual) na reposta hipotensora em indivíduos idosos hipertensos
  Período: 2012 - 2015 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
• Hipotensão Pós-Exercício e Exercício de Força
  Investigação dos efeitos de uma única sessão de exercício de força na reposta hipotensora pós-exercício em indivíduos normotensos, hipertensos e diabéticos
  Período: 2010 - 2015 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
• O papel do baço no metabolismo e na regulação da temperatura corporal
  Algumas alterações fisiológicas induzidas pela esplenectomia ainda são pouco compreendidas como as mudanças nos níveis séricos de triglicérides e na temperatura corporal. O objetivo deste trabalho foi investigar parâmetros relacionados ao metabolismo lipídico, glicêmico e a termorregulação de camundongos esplenectomizados. Camundongos WT (C57Bl/6) e ob/ob foram aleatoriamente distribuídos em oito grupos: I - Sham em dieta controle (DC) o; II- Sham em dieta hiperlipídica (DH); III - Esplenectomizados em DC; IV - Esplenectomizados DH ; V - Sham ob/ob em DC; VI - Sham ob/ob em DH -; VII - Esplenectomizado ob/ob em DC; VIII - Esplenectomizado ob/ob em DH. Realizou-se análises para a avaliação dos níveis séricos de triglicerídeos (TG), leptinemia, insulinemia, teste de tolerância a glicose, teste de resistência a insulina, massa corporal, consumo alimentar, massa de órgãos e temperatura corporal dos animais. Observamos que não houve alteração significante na massa corporal, consumo alimentar, na massa dos órgãos e no perfil glicêmico dos animais esplenectomizados, porém os níveis séricos de TG aumentaram de forma considerável nos animais esplenectomizados independente da dieta e foram reduzidos quando administrado um fibrato - fármaco hipolipemiante (Genfibrozila). Foi verificado que os animais WT esplenectomizados apresentaram taxas séricas de leptina aumentadas em relação aos sham operados, e as taxas aumentadas de leptina não interferiram na massa corporal e no consumo alimentar. Entretanto após a administração de genfibrozila e redução dos TG séricos o consumo alimentar dos animais WT esplenectomizados reduziu significantemente o que não ocorreu com os animais ob/ob esplenectomizados. Verificamos também que temperatura corporal dos esplenectomizados WT foi maior do que nos animais controle, independente da dieta, porém não houve mudança significativa na temperatura dos animais ob/ob esplenectomizados. Os resultados permitem concluir que a esplenectomia parece interferir nos níveis séricos de triglicerídeos e na temperatura corporal, independentemente da fonte dietética, os esplenectomizados apresentaram elevação significativa da leptina sérica sem mudanças no consumo alimentar. A redução dos TG séricos induziu uma diminuição da ingestão alimentar, mostrando uma possível interação dos TG com os mecanismos de ação central da leptina. Diante dos resultados acerca da temperatura corporal é possível que a leptina tenha efeito sobre os mecanismos de termorregulação relacionados com o baço.
  Período: 2007 - 2009 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: PESQUISA
• COFIMI - Condicionamento Físico para a Melhor Idade
  Período: 2006 - 2006 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: EXTENSAO
• COFIPE - Condicionamento Físico para Pessoas com Necessidades Especiais
  Período: 2006 - 2006 / Situação: CONCLUIDO / Natureza: EXTENSAO

Áreas de Atuação

• Ciências da Saúde :: Educação Física :: Bioquímica ::
• Ciências da Saúde :: Educação Física :: Biotecnologia em Saúde Humana e Animal ::
• Ciências da Saúde :: Educação Física :: Fisiologia do Exercício ::
• Ciências da Saúde :: Educação Física :: Medicina ::
• Ciências da Saúde :: Nutrição :: ::

Idiomas

• Espanhol: Lê: POUCO, Fala: POUCO, Escreve: RAZOAVELMENTE, Compreende: RAZOAVELMENTE
• Inglês: Lê: BEM, Fala: POUCO, Escreve: RAZOAVELMENTE, Compreende: RAZOAVELMENTE
• Português: Lê: BEM, Fala: BEM, Escreve: BEM, Compreende: BEM

Banca Julgadora

Eventos

Orientação

Prêmios

Produção Bibliográfica

Produção Técnica