This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Detalhes da Produção
Tipo | Organização de Evento |
Grupo | Produção Bibliográfica |
Descrição | BIJOS, L. M. J. ; SAWLE, D.. Mesa Redonda sobre as Ilhas Falkland. 2013. |
Autor | Leila Maria Da Juda Bijos |
Ano | 2013 |
Informações Complementares
Ano | 2013 |
Cidade | Brasília, D.F. |
Descricão e Informacões Adicionais | O objetivo desta análise é adentrar no conflito político desencadeado entre Argentina e Grã-Bretanha no século XX, sobre a posse das Ilhas Malvinas, também conhecidas como Falkland Islands. Historicamente, a região dominada pelos britânicos desde 1833 é um pequeno arquipélago 500 km ao leste do extremo sul da Argentina, e compunha uma parcela mínima dos vastos territórios que integravam o grande império britânico. A tutela inglesa se manteve no período pós-Segunda Guerra Mundial, até o momento em que a Argentina decidiu pela promoção de um plano estratégico para legitimar o controle sob o território, optando pelo uso da força e da guerra. A Operação Rosário foi deflagrada pela Argentina, ignorando os mecanismos de resolução de disputas, do estabelecimento de medidas de confiança mútua, e da assinatura de um tratado internacional que lhe concedesse a posse legítima do arquipélago. O Estado defendia a tese nacionalista de que as ilhas pertenciam à plataforma continental argentina. Decididamente, armou-se, enviou tropas e partiu para o confronto a despeito dos problemas sociais e econômicos que afetavam o país e colocavam a população argentina contra seu próprio governo. As autoridades britânicas apresentam a tese da autodeterminação, os direitos inalienáveis dos highlanders que são britânicos, e não aceitam a cidadania argentina, conforme referendo ocorrido em 2013. O futuro das Ilhas e de seus cidadãos depende de negociações bilaterais que perpassam pelo Comitê das Nações Unidas para a Descolonização, pelo crivo da UNASUL, da CELAC e da OEA. |
Divulgação Científica | NAO |
duracao em semanas | 1 |
flag catalogo | S |
flag evento itinerante | N |
Idioma | Português |
Instituição Promotora | Embaixada Britânica Brasília |
Local | Auditório da Embaixada Britânica |
Meio de Divulgação | VARIOS |
Natureza | ORGANIZACAO |
País | Brasil |
Relevância | NAO |
Tipo | OUTRO |
Título | Mesa Redonda sobre as Ilhas Falkland |