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Detalhes da Produção
Tipo | Artigo Publicado |
Grupo | Produção Bibliográfica |
Descrição | BIJOS, L. M. J.. A Polônia e seus Emigrados na América Latina (até 1939). Polonicus, v. 11-12, p. 137-140, 2016. |
Autor | Leila Maria Da Juda Bijos |
Ano | 2016 |
Informações Complementares
Ano do artigo | 2016 |
Descricão e Informacões Adicionais | A Polônia como um Estado existe desde o século X, com um território estimado em cerca de 250 mil km², uma população de um milhão de pessoas, que se dedicava exclusivamente à agricultura. Os missionários católicos que se estabeleceram na Polônia trouxeram um cabedal inestimável de conhecimento administrativo, a cultura escrita e um novo conceito de poder. Introduziram a língua latina, e edificaram conventos e igrejas, que se tornaram centros da vida intelectual e artística. Soma-se a isso, o ensino de técnicas do cultivo da terra, a correção dos solos, o uso de novas ferramentas e a rotação de culturas, com inegáveis contribuições ao desenvolvimento da economia agrícola. O proprietário de toda a terra no país, naquele tempo era o duque, que pouco a pouco começou a ceder uma parte do seu poder e seus direitos às diversas pessoas ou instituições. Uma sociedade de estados ou instituições foi moldada ao longo do tempo, tendo à frente o clero e os cavaleiros. A Polônia se inseriu nos meandros da civilização ocidental, solidificou suas bases culturais, e integrou-se a Europa. O estado mais numeroso era o campesinato que representava 70% da população, em seguida vinham os burgueses, cujas elites eram principalmente comerciantes e artesãos associados em corporações. Em decorrência do desenvolvimento econômico e tecnológico na Europa Ocidental, a Polônia se transformou numa base de matéria-prima, com o fornecimento de cereais e madeira. O sistema agrícola era baseado na servidão da gleba, e tornou-se o modelo de um capitalismo periférico, multiplicado mais tarde em diversas regiões do mundo, agregadas ao sistema capitalista. Sem a servidão dos camponeses, o sistema agrícola então praticado não seria absolutamente rentável e seria difícil compreender a cultura política polonesa, as suas divisões específicas e as formas dominantes de consciência coletiva. Havia um mundo dos senhores e dos escravos, que perdurou até 1864, quando os camponeses foram libertos da servidão, mas |
Divulgacão Científica | NAO |
Homepage do Trabalho | [http://www.polonicus.com.br/arquivos/pdf-pt-2016-07-13%2011-38-04.pdf] |
Idioma | Português |
ISSN | 21774730 |
Meio de Divulgação | VARIOS |
Natureza | COMPLETO |
Página Final | 140 |
Página Inicial | 137 |
Relevância | NAO |
Série | 6-7 |
Título do Artigo | A Polônia e seus Emigrados na América Latina (até 1939) |
Título do Períodico ou Revista | Polonicus |
Volume | 11-12 |