This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Plataforma de Apoio a Gestão Estratégica - PAGE/UCB
Projeto: AVALIAÇÃO DO COMPRIMENTO DOS TELÔMEROS SOBRE OS EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA E AERÓBIO EM DOENTES RENAIS CRÔNICOS
Coordenador(a): | THIAGO DOS SANTOS ROSA |
Vigência: | 01/04/2023 a 31/08/2024 |
Situação: | Ativo |
Programa/Curso: | Educação Física - Stricto Sensu |
Agência: | Universidade Católica de Brasília |
Edital: | UCB 054/2022 |
Chamada | UCB 054/2022 - CHAMADA Pesquisa |
Resumo:
O processo de envelhecimento precoce está associado a um maior stress oxidativo, principalmente em indivíduos com doença renal crônica, resultando em uma menor expectativa e a qualidade de vida dos indivíduos. Um biomarcador amplamente reconhecido da senescência celular é o comprimento do Telômero, que são complexos DNA-proteína localizados nas extremidades dos cromossomos, compostos por uma pequena sequência de DNA repetida diversas vezes, que se encurtam a cada divisão celular, promovendo o envelhecimento celular e favorecendo a gênese de diversas doenças. Alguns fatores são apontados como preditores do encurtamento dos telômeros e a maioria está associado de alguma forma à aptidão física, (e.g., consumo máximo de oxigênio, os níveis de irisina, composição corporal), mas não há estudos que explorem o balanço redox, inflamação e aptidão física como fatores preditores do envelhecimento celular em pacientes com doença renal crônica. Além disso, apesar de ser bem conhecido o efeito do treinamento físico na melhora da defesa antioxidante, bem como na atenuação do encurtamento dos Telômeros, pouco se sabe sobre o efeito do treinamento físico sobre o balanço redox, inflamação, balanço autonômico, massa muscular, densidade mineral óssea e sua associação ao comprimento telomérico. Até o momento nenhum estudo investigou em pacientes com doença renal crônica o efeito do treinamento de força e aeróbio associado ao comprimento dos telômeros, muito menos comparado a resposta do estresse oxidativo, aptidão física, inflamação e composição corporal como preditores do envelhecimento celular. Diante do exposto, se faz necessário investigar o efeito do exercício de força e aeróbio controlado sobre o balanço redox, inflamação, massa muscular, densidade mineral óssea e aptidão física como potenciais preditores da atividade da Telomerase e do comprimento do telômero. Para tanto, entre 300 a 400 indivíduos (n =50 a 66 por grupo), serão randomizados em doentes renais crônicos em estágio conservador e em hemodiálise. Os voluntários em tratamento hemodialítico serão divididos em três grupos: controle (HC), treinamento de força (HRT) e treinamento aeróbio (HAT). Os voluntários em tratamento conservador também serão divididos em três grupos: controle (CC), treinamento de força (CRT) e treinamento aeróbio (CAT). Os participantes serão submetidos a um protocolo de treinamento físico de 6 meses, com avaliações pré e pós protocolo. Entre estes indivíduos será verificado i) as diferenças de atividade da Telomerase e o comprimento do Telômero; ii) o estresse oxidativo, capacidade antioxidante e inflamação; iii) atividade do sistema nervoso autonômico, consumo máximo de oxigênio, força isocinética, força de preensão palmar; Nossa hipótese é que treinamento físico ao longo dos anos tenha proporcionado uma melhor defesa antioxidante, redução da inflamação, aumento da atividade parassimpática, e melhora na composição corporal, quanto maior for o comprimento do telômero do paciente, tornando o comprimento do telômero um importante fator para o prognóstico do paciente, assim como para prescrição de exercícios terapêuticos para pessoas com doença renal em diferentes estágios. |
Equipe:
Orçamento Aprovado:
Valor Total | R$ 0,00 |