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Detalhes da Produção
Tipo | Trabalho em Eventos |
Grupo | Produção Bibliográfica |
Descrição | CASTRO, C. F. S. ; FERNANDES, Fabrício Fortes ; MORAIS, Sergio Antonio Lemos de ; NASCIMENTO, Evandro A ; AQUINO, Francisco José Torres de. Avaliação da Atividade Antioxidante em Cafés de Minas Gerais. In: 29a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química, 2006, Águas de Lindóia. Anais do 29a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química, 2006. v. . p. -. |
Autor | Carlos Frederico de Souza Castro |
Ano | 2006 |
Informações Complementares
Ano de Realização | 2006 |
Ano do Trabalho | 2006 |
Cidade do Evento | Águas de Lindóia |
Classificação do Evento | NACIONAL |
Descrição e Informações Adicionais | A idéia até recentemente aceita de que o café não possuía valor nutricional vem sendo modificada drasticamente, como se pode acompanhar, pela literatura, através da apresentação de resultados favoráveis de seu consumo para a saúde humana1,2. Este trabalho avalia quantitativamente a ação antioxidante de extratos de cafés produzidos em duas regiões de Minas Gerais. A metodologia empregada foi o método de Blois3, com pequenas modificações, através do radical livre estável 2,2-difenil-1-picrilidrazila (DPPHo). O pó dos cafés foi submetido à extração com água destilada (cerca de 1 g em 10 mL por 15 min a 100 C). A solução obtida foi filtrada e teve seu volume ajustado para o volume final de 50 mL, com uma concentração final de cerca de 20.000 ppm. Esta concentração é aproximadamente a mesma usada comumente para a bebida. Através de 7 diluições sucessivas, foram preparadas soluções de concentrações decrescentes. Para cada solução, foi tomada uma amostra de 2 mL e adicionado 1 mL de solução de DPPHo (0,3 mM em etanol). Também foi feito um branco, usando 2 mL da solução de café e 1 mL de etanol. Após a adição do radical DPPHo, as soluções foram deixadas em repouso por 30 min e suas absorbâncias lidas a 517 nm. A atividade antioxidante foi expressa em percentagem e calculada. Resultados e Discussão Os resultados mostram que, dentre os cafés do cerrado, o café de pior qualidade (rio) apresentou maior ação antioxidante. Já dentre os cafés do sul de MG, o café com maior ação antioxidante foi o café duro. Estes resultados vêm complementar o estudo da cinética da ação seqüestrante do radical DPPHo destes mesmos cafés que apresentaram significativa capacidade de inibição da ação deste radical. Estes resultados podem ser explicados pela maior quantidade de proantocianidinas (polifenóis) nas suas bebidas4. |
Divulgação Científica | NAO |
Idioma | Português |
Meio de Divulgação | IMPRESSO |
Natureza | RESUMO |
Nome do Evento | 29a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química |
País do Evento | Brasil |
Relevância | NAO |
Título do Trabalho | Avaliação da Atividade Antioxidante em Cafés de Minas Gerais |