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Detalhes da Produção
| Tipo | Capitulo de Livro Publicado |
| Grupo | Produção Bibliográfica |
| Descrição | KIELING, Alexandre S.. AS TVS UNIVERSITÁRIAS TÊM ORIGEM NA CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA. In: MACHADO, Lucília; AFONSO, Maria Lucia M. (Orgs.).. (Org.). Gestão social, educação e desenvolvimento local: instrumentos para a transformação social.. 67ed.Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2012, v. 1, p. 1-53. |
| Autor | Alexandre Schirmer Kieling |
| Ano | 2012 |
Informações Complementares
| Ano | 2012 |
| Cidade da Editora | Belo Horizonte |
| Descricão e Informacões Adicionais | O processo de digitalização das mídias, em pleno curso, apresenta-nos um cenário diverso daquele analógico que norteou as pesquisas sobre televisão no campo da comunicação. Na perspectiva de Scolari (2009), experimentamos uma quebra de paradigma que vai além da classificação indicada por Eco (1984), que caracterizou a primeira idade da TV analógica como um período da Paleo TV (no qual prevalecia o referente do mundo exterior reproduzido numa lógica de espelho) e o segundo período como a Neo TV (cujo referente é o que se passa no interior ou a partir da TV, é um mundo construído que opera a autorreflexividade). Para Scolari, a TV digitalizada (ou em processo de digitalização), que abandona o espaço da mídia televisa e se expande para outras mídias, aporta como referente um mundo mais dinâmico. Um mundo que opera na lógica da convergência com outras mídias e articula-se a partir do fluxo de um hipertexto, configurando uma hipertelevisão (SCOLARI, 2009). |
| Descricão e Informacões Adicionais(en) | O processo de digitalização das mídias, em pleno curso, apresenta-nos um cenário diverso daquele analógico que norteou as pesquisas sobre televisão no campo da comunicação. Na perspectiva de Scolari (2009), experimentamos uma quebra de paradigma que vai além da classificação indicada por Eco (1984), que caracterizou a primeira idade da TV analógica como um período da Paleo TV (no qual prevalecia o referente do mundo exterior reproduzido numa lógica de espelho) e o segundo período como a Neo TV (cujo referente é o que se passa no interior ou a partir da TV, é um mundo construído que opera a autorreflexividade). Para Scolari, a TV digitalizada (ou em processo de digitalização), que abandona o espaço da mídia televisa e se expande para outras mídias, aporta como referente um mundo mais dinâmico. Um mundo que opera na lógica da convergência com outras mídias e articula-se a partir do fluxo de um hipertexto, configurando uma hipertelevisão (SCOLARI, 2009). |
| Divulgação Científica | NAO |
| Idioma | Português |
| ISBN | 9788858217146 |
| Meio de Divulgação | IMPRESSO |
| nome da editora | Editora Autêntica |
| numero da edicao revisao | 67 |
| numero da serie | 1 |
| numero de volumes | 1 |
| Organizadores | MACHADO, Lucília; AFONSO, Maria Lucia M. (Orgs.). |
| Página Final | 53 |
| Página Inicial | 1 |
| pais de publicacao | Brasil |
| Relevância | NAO |
| Tipo | Capítulo de livro publicado |
| titulo do capitulo do livro | AS TVS UNIVERSITÁRIAS TÊM ORIGEM NA CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA |
| titulo do capitulo do livro ingles | AS TVS UNIVERSITÁRIAS TÊM ORIGEM NA CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA |
| titulo do livro | Gestão social, educação e desenvolvimento local: instrumentos para a transformação social. |