This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Detalhes da Produção
Tipo | Trabalho em Eventos |
Grupo | Produção Bibliográfica |
Descrição | MARTINS, Francisco. Anti-Babel e Babel no falar Português. In: XXIX Colquio da Lusofonia 2018 Belmonte, 2018, Belmonte - Portugal. Anais do XXIX Colquio da Lusofonia 2018 Belmonte, 2018. v. 1. p. 140-150. |
Autor | Francisco Moacir de Melo Catunda Martins |
Ano | 2018 |
Informações Complementares
Ano de Realização | 2018 |
Ano do Trabalho | 2018 |
Cidade da Editora | Belmonte |
Cidade do Evento | Belmonte - Portugal |
Classificação do Evento | INTERNACIONAL |
Descrição e Informações Adicionais | ANTIBABEL E BABEL NO FALAR PORTUGUÊS Autor: Professor Doutor Francisco Catunda Martins SINOPSE Como é difícil traduzir o que sentimos, traduzirmo-nos para outra língua e traduzirmo-nos para nós mesmos! Essa questão nos conduz diretamente para o mito de Babel, com seus conflitos. O mito de Babel nos adverte acerca da cupidez dos seres humanos. A fala na nossa língua pode ser um enorme problema para os literatos, mas também chamariz para a criatividade. O paradigma da tradução domina o universo da experiência humana. O ser de linguagem não para de se traduzir. Grosseiramente indicamos três tipos de tradução: 1. traduzir percepções em palavras; 2. traduzir interlínguas, e 3. traduzir intralíngua. O traduzir implica que a Babel está sempre potencialmente presente. Daí existir uma dialética entre Babel ? Antibabel. A megalomania da humanidade de criar uma só língua nos parece ultrapassada. Criar a língua antibabélica que liquidaria o narcisismo de cada pessoa e cada grupamento linguístico foi abandonado. Diferentemente o funcionamento das línguas continua dominado pelo paradigma babélico: as línguas vão se diferenciando e tendem a se multiplicar e até formar novas formas, gramáticas e línguas completas. Mostraremos isso na nossa língua viva da clínica cotidiana e psicopatológica. Pensamos que o pensar infantil, o pensar psicótico, o narcisismo nosso de cada dia, é uma garantia que a Babel continuará avançando. É próprio do homem se adaptar e, então, recriar suas falas resultando na transformação da sua própria língua. É essencial o movimento Antibabel para tornar possível o comunicar humano consigo mesmo e nas traduções referidas anteriormente. Veremos isso presente no português que necessita ser cuidado para não desbaratar nossa cultura. Reconhecer que a Babel é imperiosa faz com que apoiemos a ideia fundamental de termos uma instituição internacional que cuide da língua portuguesa não somente qualificando as regionalizações. |
Divulgação Científica | NAO |
Fascículo | 0 |
Homepage do Trabalho | [http://https://colquios.lusofonias.net/xxix/] |
Idioma | Português |
ISBN | 97898986071 |
Meio de Divulgação | MEIO_DIGITAL |
Natureza | RESUMO_EXPANDIDO |
Nome da Editora | Edição AICL, Chrys Chrystello2001-2018 |
Nome do Evento | XXIX Colquio da Lusofonia 2018 Belmonte |
Página Final | 150 |
Página Inicial | 140 |
País do Evento | Portugal |
Relevância | NAO |
Série | 0 |
Título dos Anais ou Proceedings | XXIX Coloquio da Lusofonia AICL Belmonte 27-30 março 2018 |
Título do Trabalho | Anti-Babel e Babel no falar Português |
Volume | 1 |