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Detalhes da Produção
Tipo | Apresentação de Trabalho |
Grupo | Produção Bibliográfica |
Descrição | BESSA, Leandro. Engramas: Polaridades dinâmicas na imagem Diadorim II de Arlindo Daibert. 2019. |
Autor | Leandro de Bessa Oliveira |
Ano | 2019 |
Informações Complementares
Ano | 2019 |
Cidade de Apresentação | Buenos Aires |
Descricão e Informacões Adicionais | O trabalho trata do artista plástico brasileiro Arlindo Daibert, que explorou durante sua vida uma técnica, entre o plástico e o textual, cuja criação artística esteve intimamente relacionada à dimensão literária. Compôs, ao longo de sua carreira, séries que provinham de textos e escritores brasileiros, como Macunaíma de Mário de Andrade, poemas de Murilo Mendes e o romance de Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas (1956). Neste último, realizou a xilogravura ?Diadorim II?, produzido no início dos anos 80. Olhamos para a imagem de Daibert como uma forma dinâmica de forças contrastantes, do mesmo modo em que se opera a narrativa de João Guimarães Rosa ? entre lógica e magia, razão e desrazão. Analisamos, portanto, no transcurso temporal entre a publicação do livro e a imagem de Daibert o tempo fantasmata (AGAMBEM, 2012) decorrente do movimento histórico entre imagem literária e imagem desenhada. Com objetivo de compreender as tensões e energias que emergem da imagem ?Diadorim II? do ponto de vista de Aby Warburg, que concebeu essas tensões dinâmicas em termos de polaridades e não de contradições, definindo, assim, como engramas (DIDI-HUBERMAN, 2012), ou a capacidade de reagir a um evento ao longo de um período de tempo, de forma a preservar e transmitir energia desconhecida para o mundo físico (BURUCÚA, 2003). |
Descricão e Informacões Adicionais(en) | O trabalho trata do artista plástico brasileiro Arlindo Daibert, que explorou durante sua vida uma técnica, entre o plástico e o textual, cuja criação artística esteve intimamente relacionada à dimensão literária. Compôs, ao longo de sua carreira, séries que provinham de textos e escritores brasileiros, como Macunaíma de Mário de Andrade, poemas de Murilo Mendes e o romance de Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas (1956). Neste último, realizou a xilogravura ?Diadorim II?, produzido no início dos anos 80. Olhamos para a imagem de Daibert como uma forma dinâmica de forças contrastantes, do mesmo modo em que se opera a narrativa de João Guimarães Rosa ? entre lógica e magia, razão e desrazão. Analisamos, portanto, no transcurso temporal entre a publicação do livro e a imagem de Daibert o tempo fantasmata (AGAMBEM, 2012) decorrente do movimento histórico entre imagem literária e imagem desenhada. Com objetivo de compreender as tensões e energias que emergem da imagem ?Diadorim II? do ponto de vista de Aby Warburg, que concebeu essas tensões dinâmicas em termos de polaridades e não de contradições, definindo, assim, como engramas (DIDI-HUBERMAN, 2012), ou a capacidade de reagir a um evento ao longo de um período de tempo, de forma a preservar e transmitir energia desconhecida para o mundo físico (BURUCÚA, 2003). |
Divulgação Científica | NAO |
Idioma | Português |
Instituição Promotora | Biblioteca Nacional Mariano Morena |
Local da Apresentação | Argentina |
Natureza | SIMPOSIO |
Nome do Evento | Simpósio Internacional Warburg |
País | Argentina |
Relevância | NAO |
Título | Engramas: Polaridades dinâmicas na imagem Diadorim II de Arlindo Daibert |
Título(en) | Engramas: Polaridades dinâmicas na imagem Diadorim II de Arlindo Daibert |