Detalhes da Produção

TipoOrientação em Andamento de Pós-Doutorado
GrupoOrientação
DescriçãoRodrigo Vanerson Passos Neves. 2021. Universidade Católica de Brasília, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
AutorThiago dos Santos Rosa
Ano2021

Informações Complementares

Ano2021
BolsaSIM
codigo agencia financiadora045000000000
Código da Instituição554300000007
Descricão e Informacões AdicionaisANÁLISE DA INTERAÇÃO ENTRE TREINAMENTO DE FORÇA E TERAPIA COM ESTATINAS EM PACIENTES COM DOENÇA RENAL CRÔNICA. Introdução: A doença renal crônica estágio terminal requer terapia renal substitutiva, como a hemodiálise. A hemodiálise é um tratamento dispendioso, gerando um custo mínimo de R$194,00 por sessão para o Sistema Único de Saúde. Mesmo assim, a hemodiálise não é comparável a função fisiológica renal e como consequência do constante desequilíbrio hidroeletrolítico e inflamatório há uma rápida progressão de comorbidades como fragilidade, sarcopenia, anemia, doenças metabólicas, cardiovasculares e cerceamento da liberdade do indivíduo, que deverá todos os dias ou no mínimo 3 vezes por semana, entre 2 a 4 horas submeter-se à diálise. Consequentemente, há aumento dos níveis de ansiedade, depressão e número de internações hospitalares, além do aumento da mortalidade nessa população. Dessa forma, para o tratamento de inúmeras comorbidades clínicas presentes nessa população é necessária a combinação de diferentes classes de medicamentos. Entre elas, as estatinas são eficientes em controlar a dislipidemia e, consequentemente, diminuir eventos cardiovasculares. No entanto, como efeito colateral as estatinas geram miopatia que diminui a qualidade de vida de pacientes mantidos em hemodiálise. Assim, a literatura científica, incluindo recentes produções do nosso grupo, aponta que o treinamento de força (TF) pode apresentar benefícios neuromusculares nesses pacientes. Ademais, a aplicação do TF durante a hemodiálise pode diminuir a inflamação, o estresse oxidativo, a anemia e a disfunção do sono, melhorando a qualidade de vida e diminuindo o número de internações hospitalares. Contudo, pouco se sabe sobre a interação entre o treinamento de força e a miopatia induzida por estatinas em pacientes em hemodiálise, assim como os possíveis mecanismos moleculares envolvidos e a real segurança em sua prescrição.
IdiomaPortuguês
NaturezaSupervisão de pós-doutorado
Nome da AgênciaCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Nome da InstituiçãoUniversidade Católica de Brasília
nome do orientandoRodrigo Vanerson Passos Neves
PaísBrasil