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Detalhes da Produção
Tipo | Orientações Concluídas para Pós-Doutorado |
Grupo | Orientação |
Descrição | Rodrigo Vanerson Passos Neves. . 2022. Universidade Católica de Brasília, . |
Autor | Thiago dos Santos Rosa |
Ano | 2022 |
Informações Complementares
Ano | 2022 |
Bolsa | NAO |
Código da Instituição | 554300000007 |
Descricão e Informacões Adicionais | ANÁLISE DA INTERAÇÃO ENTRE TREINAMENTO DE FORÇA E TERAPIA COM ESTATINAS EM PACIENTES COM DOENÇA RENAL CRÔNICA. Introdução: A doença renal crônica estágio terminal requer terapia renal substitutiva, como a hemodiálise. A hemodiálise é um tratamento dispendioso, gerando um custo mínimo de R$194,00 por sessão para o Sistema Único de Saúde. Mesmo assim, a hemodiálise não é comparável a função fisiológica renal e como consequência do constante desequilíbrio hidroeletrolítico e inflamatório há uma rápida progressão de comorbidades como fragilidade, sarcopenia, anemia, doenças metabólicas, cardiovasculares e cerceamento da liberdade do indivíduo, que deverá todos os dias ou no mínimo 3 vezes por semana, entre 2 a 4 horas submeter-se à diálise. Consequentemente, há aumento dos níveis de ansiedade, depressão e número de internações hospitalares, além do aumento da mortalidade nessa população. Dessa forma, para o tratamento de inúmeras comorbidades clínicas presentes nessa população é necessária a combinação de diferentes classes de medicamentos. Entre elas, as estatinas são eficientes em controlar a dislipidemia e, consequentemente, diminuir eventos cardiovasculares. No entanto, como efeito colateral as estatinas geram miopatia que diminui a qualidade de vida de pacientes mantidos em hemodiálise. Assim, a literatura científica, incluindo recentes produções do nosso grupo, aponta que o treinamento de força (TF) pode apresentar benefícios neuromusculares nesses pacientes. Ademais, a aplicação do TF durante a hemodiálise pode diminuir a inflamação, o estresse oxidativo, a anemia e a disfunção do sono, melhorando a qualidade de vida e diminuindo o número de internações hospitalares. Contudo, pouco se sabe sobre a interação entre o treinamento de força e a miopatia induzida por estatinas em pacientes em hemodiálise, assim como os possíveis mecanismos moleculares envolvidos e a real segurança em sua prescrição. |
Idioma | Português |
Natureza | Supervisão de pós-doutorado |
nome da instituicao | Universidade Católica de Brasília |
nome do orientado | Rodrigo Vanerson Passos Neves |
País | Brasil |
Relevância | NAO |