Detalhes da Produção

TipoDesenvolvimento de Material Didático ou Institucional
GrupoProdução Bibliográfica
DescriçãoKIELING, Alexandre S. ; OLIVEIRA, L. B. ; SARMENTO, P. H. C. ; CHAVES, P. ; DRAVET, F. M. ; CHAVES, B. . Círculos dinâmicos da Economia Criativa. 2022. (Vídeo-animação).
AutorAlexandre Schirmer Kieling
Ano2022

Informações Complementares

Ano2022
Descricão e Informacões AdicionaisCom a proposta de adaptar as concepções de atividades criativas a um modelo conceitual mais próximo da realidade brasileira, tendo como base os conceitos de círculos concêntricos de Throsby (2008) e o modelo de Cherbo (2008), as atividades criativas foram reestruturadas em uma esfera . Simulando-se um corte transversal na esfera, aparecem os círculos expansivos, iniciando com o que chamamos de atividades criativas primárias (C1) , ou seja, aquelas que têm maior valor cultural e simbólico, e nas quais a criatividade é inerente ao corpo e suas técnicas. O segundo círculo (C2) denominado de Indústria Cultural parte do pressuposto de atividades em que a criatividade necessita da mediação de um grau mais complexo de artefato para se realizar. O terceiro círculo (C3) é o que denominamos de indústrias criativas complexas, que relacionam atividades que necessitam de um grau maior de recursos e medicações em todos seus processos, desde a criação até a distribuição; por fim, fora do círculo e orbitando em torno dele, as atividades criativas relacionadas (C4) , onde se encontram as atividades transversais, ou seja, aquelas que perpassam vários domínios criativos e lhe oferecem o suporte necessário a seu bom funcionamento. Do ponto de vista da participação das atividades na economia, quanto mais ao centro, mais a relação entre produção e geração de ativo econômico é direta. Quanto mais se afasta do centro, mais a relação entre produção e geração de ativos econômicos envolve fatores externos ao processo de criação em si, tornando a estrutura da produção mais complexa
Descricão e Informacões Adicionais(en)Com a proposta de adaptar as concepções de atividades criativas a um modelo conceitual mais próximo da realidade brasileira, tendo como base os conceitos de círculos concêntricos de Throsby (2008) e o modelo de Cherbo (2008), as atividades criativas foram reestruturadas em uma esfera . Simulando-se um corte transversal na esfera, aparecem os círculos expansivos, iniciando com o que chamamos de atividades criativas primárias (C1) , ou seja, aquelas que têm maior valor cultural e simbólico, e nas quais a criatividade é inerente ao corpo e suas técnicas. O segundo círculo (C2) denominado de Indústria Cultural parte do pressuposto de atividades em que a criatividade necessita da mediação de um grau mais complexo de artefato para se realizar. O terceiro círculo (C3) é o que denominamos de indústrias criativas complexas, que relacionam atividades que necessitam de um grau maior de recursos e medicações em todos seus processos, desde a criação até a distribuição; por fim, fora do círculo e orbitando em torno dele, as atividades criativas relacionadas (C4) , onde se encontram as atividades transversais, ou seja, aquelas que perpassam vários domínios criativos e lhe oferecem o suporte necessário a seu bom funcionamento. Do ponto de vista da participação das atividades na economia, quanto mais ao centro, mais a relação entre produção e geração de ativo econômico é direta. Quanto mais se afasta do centro, mais a relação entre produção e geração de ativos econômicos envolve fatores externos ao processo de criação em si, tornando a estrutura da produção mais complexa
Divulgação CientíficaSIM
Finalidadematerial didático-instrucional a ser apresentado para todos os atores da Economia Criativa (Setor público, privado e educacional)
Homepage do Trabalhohttps://youtu.be/kM-rpZjIlYY
IdiomaPortuguês
Meio de DivulgaçãoMEIO_DIGITAL
NaturezaVídeo-animação
PaísBrasil
RelevânciaNAO
TítuloCírculos dinâmicos da Economia Criativa
Título(en)Círculos dinâmicos da Economia Criativa